PPGH/CCHLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA Telefone/Ramal: (84) 3342-2246/755 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgh

Banca de QUALIFICAÇÃO: PEDRO GABRIEL DOS SANTOS SILVA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : PEDRO GABRIEL DOS SANTOS SILVA
DATA : 21/09/2023
HORA: 16:00
LOCAL: Virtual - https://meet.google.com/cyh-mvhk-abf
TÍTULO:

ENTRE O PODER IMPERIAL ROMANO E AS ELITES SOCIAIS PROVINCIAIS: ESTUDO SOBRE OS IULIUS, AEMILIUS E CORNELIUS EM AUGUSTA EMÉRITA (SÉC. I A.C. AO II D.C.)


PALAVRAS-CHAVES:

Epigrafia. Augusta Emérita. Elites Sociais. Espaços de Memória. História Global.


PÁGINAS: 104
RESUMO:

O presente trabalho tem como objetivo analisar a prática de produção epigráfica vinculada às elites sociais emeritenses como um hábito que precede o contato com o Império Romano, no estabelecimento de redes de trocas, confrontos culturais e sociais que dão forma e moldam o espaço social e memorial de Augusta Emérita enquanto capital provincial da Lusitânia. Entre o I século a.C. e o II século d.C., temos o crescimento progressivo da produção epigráfica vinculada a grupos específicos da elite emeritense que, de alguma forma, estão envolvidos na dinâmica provincial, possuem cidadania latina e localizam-se meio a reprodução e adaptação de práticas culturais que moldam as relações de Emérita com o Império pelo consumo e produção do hábito epigráfico. Neste meio, propomos a análise do conjunto epigráfico emeritense vinculado as gens do Iulius, Cornelius e Aemilius, entre as epígrafes votivas, funerárias e, em menor medida, imperiais, para compreender e problematizar novas formas de entender o Imperium a partir dos espaços provinciais, em que a literatura epigráfica serve de indicador de como as redes de costumes compartilhados pelas elites do Império preenchem os espaços de memória e constituem uma cultura viva de representação social e preservação da genealogia familiar, frente as negociações com a dominação romana. Para tanto, pretendemos, metodologicamente, analisar à epigrafia emeritense a partir de duas ênfases: (1) como um fator ligado a produção de espaços de memória entre a sociedade de Emérita, por conseguinte (2) em um contexto conjuntural de práticas globais – no sentido de ser e existir no Império – que auxilia a formação de uma elite social que transformou os padrões de vida nas localidades provinciais a partir do contato e consumo da nova cultura material.


MEMBROS DA BANCA:
Externa ao Programa - 2371256 - AIRAN DOS SANTOS BORGES DE OLIVEIRA - nullInterno - 1518086 - FRANCISCO DAS CHAGAS FERNANDES SANTIAGO JUNIOR
Interna - ***.317.991-** - LYVIA VASCONCELOS BAPTISTA - NENHUMA
Presidente - 1543236 - MARCIA SEVERINA VASQUES

Notícia cadastrada em: 14/08/2023 00:33
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