Banca de QUALIFICAÇÃO: CLAUDIANA DO NASCIMENTO GOMES MARINHO

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : CLAUDIANA DO NASCIMENTO GOMES MARINHO
DATA : 05/02/2025
HORA: 11:00
LOCAL: A definir
TÍTULO:

“Enfrentando o fascismo no espaço escolar: possibilidades de
desenvolver empatia, tolerância e respeito”


PALAVRAS-CHAVES:

Ensino de História. Empatia. Empatia Histórica. Livros didáticos.
Memória. Nazifascismo.


PÁGINAS: 41
RESUMO:

A presente pesquisa justifica-se pela necessidade de combater o fascismo no espaço escolar,
utilizando o ensino de História como ferramenta para promover a empatia, a tolerância e o
respeito. A investigação de estratégias eficazes contribuirá para a formação de cidadãos
críticos e conscientes, capazes de combater a disseminação de ideologias fascistas e construir
uma sociedade mais inclusiva, democrática e humanitária. Com finalidade de desenvolver a
pesquisa farei uso da análise de seis livros didáticos de História do ensino fundamental do
9°ano, que estão inseridos no Programa Nacional do Livro Didático e do Material Didático
(PNLD). Utilizo também como fonte, o livro "As últimas testemunhas: crianças na Segunda
Guerra Mundial" de Svetlana Aleksiévtch. Identificar a presença de relatos orais históricos
nos capítulos sobre nazismo, fascismo e integralismo em livros didáticos de História
selecionados, verificando se são utilizados como fonte histórica. Também analisar se o
nazifascismo e o neointegralismo são retratados como tópicos contemporâneos. A obra de
Svetlana Aleksiévtch, discute conceitos como a memória individual e coletiva. Ela foca na
narração de eventos, mesmo que traumáticos, similar a um contador de histórias, destacando
a importância da História oral. Ideais de nazifascismo e integralismo são discutidos em
materiais didáticos de história, porém sem uma ligação evidente com o cenário atual,
tornando-os distantes para os estudantes. As figuras históricas nesses livros são retratadas
sem envolvimento ativo nos acontecimentos do passado. Para criar empatia histórica, é vital
incluir na disciplina indivíduos reais, com provas de suas existências. Por este motivo, vou
empregar trechos do livro supracitado, que abriga relatos de crianças que vivenciaram a
brutalidade do nazifascismo na Segunda Guerra. Esses depoimentos podem possibilitar a
aplicação da empatia histórica e o desenvolvimento da consciência histórica.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 6350775 - HENRIQUE ALONSO DE ALBUQUERQUE RODRIGUES PEREIRA
Interno - 1088824 - RAIMUNDO NONATO ARAUJO DA ROCHA
Interno - 2279106 - ROBERTO AIRON SILVA
Notícia cadastrada em: 07/02/2024 16:19
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