Banca de QUALIFICAÇÃO: ISABELLA DONADELLO DUARTE

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : ISABELLA DONADELLO DUARTE
DATA : 28/06/2022
HORA: 10:00
LOCAL: https://meet.google.com/haf-kfoc-yrm e em local presencial a definir
TÍTULO:

Adição de poli (etileno co-ácido-acrílico) em compósito carbono-epóxi: uma investigação da capacidade de autorreparo sob influência de dano mecânico e envelhecimento hidrotérmico


PALAVRAS-CHAVES:

Compósitos; carbono-epóxi; prepreg; autorreparo; envelhecimento; poli (etileno co ácido-acrílico).


PÁGINAS: 54
RESUMO:

Compósitos de matriz polimérica (PMCs) viveram nos últimos anos um crescimento exponencial em aplicações de alto desempenho devido a propriedades como alta rigidez, resistência mecânica e baixo peso. Durante serviço, PMCs estão suscetíveis a danos mecânicos e exposição ambiental, levando a alterações muitas vezes irreversíveis e ao consequente descarte da peça. O reparo de peças dessa natureza é um processo de alto custo e longo, por essa razão surgem estudos alternativos que visam o aumento da vida útil de PMCs. Materiais autorreparáveis são materiais capazes de recuperar trincas microscópicas presentes no material antes de uma falha catastrófica. O objetivo deste estudo é investigar a adição de poli (etileno co ácido-acrílico) (EAA) como possível agente de reparo em compósitos de carbono/epóxi, com dano introduzido por resistência ao cisalhamento interlaminar (ILSS) e envelhecimento hidrotérmico. O termoplástico foi inserido no plano médio dos laminados feitos a partir de pré-impregnados de carbono/epóxi. Placas compostas com 10% em peso de EAA e sem termoplástico foram comparadas. Análise Termogravimétrica (TGA) e Calorimetria de Varredura Diferencial (DSC) foram realizadas para avaliar as propriedades térmicas do termoplástico, assim como resistência ao cisalhamento interlaminar (ILSS), análise mecânica dinâmica (DMA), espectroscopia de infravermelho de transformada de Fourier (FTIR), e microscopia eletrônica de varredura (MEV) foram utilizados para investigar a capacidade de reparo do compósito antes e após ciclos de reparo e envelhecimento. As técnicas mencionadas e a variação de massa também foram empregadas para avaliar as propriedades do compósito sob envelhecimento hidrotérmico com imersão em água por 45 dias. Espera-se uma boa interação entre EAA e matriz epóxi, com formação de ligações fortes entre os materiais, assim como a recuperação das propriedades mecânicas originais após ciclo de reparo. Espera-se também entender a influência da presença do termoplástico no material compósito a longo prazo.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1202134 - JOSE DANIEL DINIZ MELO
Externa à Instituição - BRUNA LOUISE SILVA
Notícia cadastrada em: 20/06/2022 10:49
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