Banca de QUALIFICAÇÃO: ANNA FERLA MONTEIRO SILVA PASSOS

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANNA FERLA MONTEIRO SILVA PASSOS
DATA: 11/12/2013
HORA: 09:00
LOCAL: Departamento de Odontologia
TÍTULO:

PREVALÊNCIA DA SÍNDROME DA FRAGILIDADE EM IDOSOS E FATORES ASSOCIADOS


PALAVRAS-CHAVES:

Fragilidade em idosos; saúde do idoso; capacidade funcional.


PÁGINAS: 15
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Saúde Coletiva
RESUMO:

Uma parcela substancial da população idosa é portadora de condições de saúde que as tornam vulneráveis a um grande número de eventos adversos. Dentre estes, a fragilidade leva a deterioração da qualidade de vida, aumento da sobrecarga dos cuidadores e altos custos com cuidados à saúde (GILL et al, 2002). Assim, a identificação precoce das características preditoras que definem a Síndrome da Fragilidade pode desencadear medidas que visem melhorar a qualidade de vida de idosos e prevenir eventos adversos. A população foi composta por indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, residentes  em setores censitários da zona urbana da cidade de Campina Grande-PB. A amostra foi probabilística (N = 403) por conglomerados, possuindo como critérios de inclusão: ter idade igual ou superior a 65 anos, compreender as instruções, concordar em participar e ser residente permanente no domicilio e no setor censitário. A coleta de dados foi realizada no domicílio em entrevista única, com duração de 40 a 120 minutos, mediante o auxílio de um questionário com perguntas estruturadas e medidas de desempenho físico, funcional e mental. O estudo incluiu 403 idosos, com uma média de idade de 73,92 anos (desvio padrão: 6,65). Na população estudada foi encontrada a presença da fragilidade em 59,1% dos idosos. De acordo com a classificação proposta por Duarte (2007) e para fins de análise, a amostra foi dividida em três grupos, sendo 39% não frágeis; 50,4% pré-frágeis e 8,7% frágeis.  Com relação a capacidade funcional, a maioria dos idosos participantes não apresentavam dificuldades para realizar as Atividades Básicas da Vida Diária (ABVDs), Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVDs) e Atividades Avançadas da Vida Diária (AAVDs). Quanto aos sintomas psicológicos, verificou-se que a maioria apresentava traços depressivos e ausência de afetos positivos e negativos. Observou-se diferenças estatísticas para as variáveis: perda involuntária de urina, perda involuntária de fezes, atividades instrumentais da vida diária, depressão e afetos negativos.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 2926907 - DYEGO LEANDRO BEZERRA DE SOUZA
Presidente - 1149531 - IRIS DO CEU CLARA COSTA
Externo ao Programa - 421717 - MARIA ANGELA FERNANDES FERREIRA
Notícia cadastrada em: 20/11/2013 11:26
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