Banca de DEFESA: LAURA CAROLINA LEMOS ARAGÃO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LAURA CAROLINA LEMOS ARAGÃO
DATA: 19/06/2015
HORA: 14:00
LOCAL: Laboratório de Psicologia - UFRN
TÍTULO:

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO TDA/H: INVESTIGAÇÃO DOS CRITÉRIOS UTILIZADOS POR DIFERENTES CATEGORIAS PROFISSIONAIS DA CIDADE DE NATAL-RN



PALAVRAS-CHAVES:

TDA/H diagnóstico e tratamento; categoria profissional e diagnóstico de TDA/H; TDA/H e variabilidade de modalidades de tratamento


PÁGINAS: 92
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Psicologia Cognitiva
SUBÁREA: Psicologia Cognitiva
RESUMO:

O TDA/H é um dos transtornos mentais mais comuns na infância e adolescência e contempla uma complexa combinação de déficits neurocognitivos, os quais culminam no desenvolvimento inapropriado de sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade. A indefinição etiológica, bem como a influência de fatores socioculturais sobre sua sintomatologia, refletem a complexidade subjacente a tal transtorno. Diante da variabilidade de ferramentas e etapas constituintes da avaliação diagnóstica, além das diversas proposições terapêuticas sugeridas pela literatura, buscou-se investigar como médicos, psicólogos e psicopedagogos da cidade de Natal-RN têm realizado ou contribuído para o diagnóstico e a intervenção junto a crianças e adolescentes com hipótese diagnóstica de TDA/H. Participaram desse estudo 34 profissionais, selecionados por conveniência, com os quais foi realizado procedimento de entrevista, orientado por roteiro semi-estruturado. Após a categorização das informações seguiu-se à análise descritiva multidimensional do tipo Clusters. Como resultados, evidenciou-se a partição do efetivo global em dois agrupamentos: Grupo 1, predominantemente composto por profissionais com formação médica e Grupo 2, constituídos por profissionais das áreas da psicologia e psicopedagogia. A variável “Número de sessões”, ou seja, tempo necessário para o diagnóstico, foi aquela de maior força estatística na segmentação entre os grupos, seguida das variáveis “Formação Profissional” e “Uso de instrumentos diagnósticos”. As variáveis “Comorbidade”, “Definição do TDA/H” e “Modalidades de Intervenção” demonstraram contribuição na partição dos clusters, apesar de refletirem menor força. A despeito da similaridade entre os grupos, constatou-se associações específicas entre a formação acadêmica do profissional e as modalidades diagnósticas/interventivas utilizadas junto ao TDA/H, o que sugere a presença de heterogeneidade na compreensão do transtorno em relação às diferentes categorias profissionais.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 1723488 - MARIA DA APRESENTACAO BARRETO
Externo à Instituição - JOSE NEANDER SILVA ABREU - UFBA
Notícia cadastrada em: 28/05/2015 11:11
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