A GESTÃO DE CONTROLE INTERNO ADMINISTRATIVO NO INCRA-RN, UMA AVALIAÇÃO BASEADA NO MÉTODO COSO I.
Controle Interno; Gestão de Controle Interno Administrativo; Método COSO I; INCRA.
Essa dissertação avalia a Gestão de Controle Interno Administrativo da Superintendência Regional do INCRA no estado do Rio Grande do Norte, baseado no método COSO I, na percepção dos gestores. Para tanto, descreve o ambiente de controle interno da Superintendência Regional do INCRA; identifica os procedimentos adotados pela Superintendência para gerenciar e avaliar os riscos; verifica as atividades de controle estabelecidas por meio de políticas e procedimentos para a mitigação de riscos; descreve o processo de comunicação e informações de apoio ao funcionamento do controle interno; e identifica as atividades de monitoramento de riscos realizadas pela Superintendência. Baseando-se na literatura sobre controle interno na Administração Pública e sobre avaliação da gestão de controle interno administrativo, onde é desenvolvido um estudo exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa. Metodologicamente, adota como estratégia de pesquisa o estudo de caso e utiliza de entrevistas e pesquisa documental como técnicas de coleta de dados. Após análise dos dados, por meio do método de análise descritivo-avaliativo, foram propostos melhorias na Gestão do Controle Interno Administrativo do INCRA/RN, tais como: a criação de planejamento estratégico, reposição do efetivo; criação de plano de capacitação de servidores; formalização e normatização dos procedimentos de controle e gestão de risco; criação de Setor de Controle Interno; Criação de Política Institucional direcionada ao Controle Interno; Criação de Setor de Comunicação no INCRA/RN, dentre outras proposições. Conclui-se assim, que o Controle Interno Administrativo no INCRA/RN ocorre de forma descentralizada no âmbito das divisões, porém carece ser formalmente instituído através de um Setor especifico com o objetivo de atuar de forma mais contínua em toda organização, inclusive sendo avaliado de forma regular. Neste sentido, é preciso envolver todos os membros da autarquia, com o desenvolvimento de uma Política Institucional direcionada para o fortalecimento das atividades de Controle Interno.