Banca de QUALIFICAÇÃO: NATHÁLIA MONASTIRSKI RIBEIRO CAMPOS

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : NATHÁLIA MONASTIRSKI RIBEIRO CAMPOS
DATA : 12/12/2019
HORA: 10:00
LOCAL: DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
TÍTULO:

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA ESPORTIVA SOBRE OS ASPECTOS COGNITIVOS E DESEMPENHO ESCOLAR NOS DIFERENTES ESTÁGIOS MATURACIONAIS

 

 

 

 

 


PALAVRAS-CHAVES:

Palavras-chave: Cognição, Esporte, Escolares, Função Executiva, idade ossea. 


PÁGINAS: 60
RESUMO:

Introdução: O esporte tem efeitos benéficos em vários desfechos da saúde mental, além disso, a participação regular em atividades físicas está ligada ao aprimoramento da função cerebral e da cognição.Objetivo: Verificar a relação da prática esportiva com os aspectos cognitivos e o desempenho escolar, considerando o estágio maturacional. Métodos: A amostra foi composta por 75jovens de 10 a 14 anos, ambos os sexos, sendo dividida em dois grupos: grupo I (Não Esporte) que praticam apenas a educação física escolar, e o grupo II (Esporte) que praticam esportes em escolinhas de iniciação esportiva regularmente, além de realizar a educação física escolar. Todos os sujeitos estão inseridos em escolas públicas. O controle inibitório foi verificado através do Teste Go/No Go e FDT. O estágio maturacional foi determinado pela equação de idade óssea e para o desempenho escolar foi feita a média das notas do boletim escolar fornecido pelas escolas. Resultados: Não foi encontrada correlação da idade óssea com o desempenho escolar, bem como para os testes cognitivos e as notas (p>0,05). Todavia, ao comparar o desempenho no teste FDT entre os grupos, observou-se que o grupo esporte obteve menos erros em todas as fases do teste (p<0,05) e melhores desempenhos no teste GO/No Go [7,58±0,14; p=0,001], apresentando melhores pontuações, consequentemente um melhor controle inibitório. Conclusão: Concluiu-se que a maturação observada através da idade óssea, assim como os aspectos cognitivos não apresentaramcorrelação com o desempenho escolar, todavia, ao comparar os grupos observa-se que os jovens que praticam esporte obtiveram melhores desempenhos nos testes cognitivos. Apesar de apresentarem maior capacidade cognitiva em parâmetros como o controle inibitório, os praticantes de esporte apresentaram resultados de rendimento escolar semelhante ao dos não praticantes, sugerindo dessa forma, que outros aspectos podem estar relacionados ao rendimento escolar dos jovens nessa faixa etária.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2627140 - BRENO GUILHERME DE ARAUJO TINOCO CABRAL
Interna - 1714249 - MARIA APARECIDA DIAS
Externa ao Programa - 1321136 - IZABEL AUGUSTA HAZIN PIRES
Notícia cadastrada em: 06/11/2019 15:12
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