Banca de DEFESA: QUEILA PAHIM DA SILVA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: QUEILA PAHIM DA SILVA
DATA: 28/02/2012
HORA: 09:00
LOCAL: Sala de multimeios NEPSA
TÍTULO:

CONTRIBUIÇÃO DA TEORIA DO CAOS PARA A GESTÃO DO TURISMO: uma análise a partir da percepção dos gestores da Hotelaria de Natal/RN


PALAVRAS-CHAVES:

Turismo. Teoria do Caos. Percepção. Gestores do Turismo.


PÁGINAS: 68
GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas
ÁREA: Turismo
RESUMO:

O presente estudo tem como objetivo analisar como os gestores da hotelaria percebem a relação da teoria do caos e turismo, descrever como é pensada e concebida a gestão do turismo; mostrar as características caopléxicas do turismo e sua gestão e identificar os elementos do padrão estratégico de gestão e planejamento na visão dos gestores dos Meios de Hospedagem. Os dados foram obtidos através da observação direta intensiva e aplicação de entrevistas aplicadas junto aos hoteleiros da cidade de Natal/RN. Constata que as teorias da mudança e do caos proporcionam visão do conjunto de relações, aspectos e implicações do turismo, com base nas incertezas e instabilidades ambientais e de mercado. Mostra que a maioria dos modelos de análise, planejamento e gestão do turismo ainda é limitada, em razão do seu caráter linear e unidimensional. Destaca que o objetivo da teoria do caos é fornecer explicações dos fenômenos, não é fazer  previsões, pois é impossível prever o futuro a longo prazo. Trata das estratégias de gestão como geradoras de novas fontes de incerteza, pois a realidade não pode ser completamente representada por modelos. Ter consciência desses fatos significa, entretanto, considerar o campo de múltiplas possibilidades e oportunidades da mudança e do caos na gestão do desenvolvimento do turismo. Essas idéias foram aplicadas à análise da gestão do turismo na localidade investigada. Os questionamentos levantados no estudo pautaram-se em pesquisa bibliográfica, fundamentada, principalmente, em autores como Beni, Prahalad, Mintzberg, Ritto, Senge e Hamel. Conclui-se que na era do conhecimento, as organizações que continuam presas ao paradigma mecanicista têm dificuldade de acompanhar as mudanças do mercado e sendo a hotelaria uma indústria de serviços que tem características organizacionais complexas e adaptativas, é imprescindível que os empreendimentos hoteleiros funcionem como sistemas interativos, que acompanhem as mudanças de um mercado tão turbulento e instável tendo na teoria do caos e da complexidade uma das possibilidades de compreender a realidade fora do modelo mecanicista.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - ANTÔNIO JÂNIO FERNANDES - UERN
Interno - 1475558 - LORE FORTES
Presidente - 1149626 - MAURO LEMUEL DE OLIVEIRA ALEXANDRE
Notícia cadastrada em: 17/02/2012 16:42
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