PPGTUR/CCSA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TURISMO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS Telefone/Ramal: (84) 99193-6458 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgtur

Banca de DEFESA: SINTHYA PINHEIRO COSTA

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : SINTHYA PINHEIRO COSTA
DATA : 13/11/2017
HORA: 14:00
LOCAL: Nepsa II
TÍTULO:

CONSTRUCTOS NORTEADORES PARA A RESILIÊNCIA NA GESTÃO DO TURISMO


PALAVRAS-CHAVES:

Resiliência. Destinos turísticos. Gestores. Comportamento.

 


PÁGINAS: 248
RESUMO:

Com o objetivo de contribuir com o debate acerca das estratégias de planejamento e gestão do turismo, foi realizada uma pesquisa com vistas a compreender a influência do comportamento de gestores no processo de desenvolvimento do turismo com abordagem resiliente. A partir dessa perspectiva, desenvolve-se uma pesquisa de abordagem qualitativa, tendo como instrumentos de coleta de dados a entrevista, a observação e o Quest_Resiliência, este último responsável por mapear o comportamento resiliente dos 22 gestores dos quatro destinos turísticos do Nordeste brasileiro estudados, a saber: Mata de São João/BA, Recife/PE, Teresina/PI e São Raimundo Nonato/PI. Observou-se que a adoção de medidas que minimizem as adversidades que impactam a atividade turística perpassa por uma mudança de comportamento da gestão, uma vez que a resiliência está intrínseca à capacidade dos indivíduos de superar situações adversas. A análise dos dados mostrou que os gestores pesquisados possuem um estilo comportamental de intolerância, o que os afasta da resiliência. Foi possível identificar também que os destinos estudados se encontram aquém do que se espera de cidades verdadeiramente resilientes e indutoras do turismo no Brasil. O olhar sob o viés da resiliência permite evitar o reducionismo em que se alicerçam as tentativas de explicar a gestão do turismo a partir de métodos pré-fabricados para sua interpretação. A resiliência deve ser estimulada para o desenvolvimento do turismo, principalmente no que concerne à gestão e ao planejamento, constituindo-se como peça-chave nos processos decisórios por relacionar-se a processos de superação, de reconstituição, de adaptação às instabilidades pelas quais a atividade passa. A implementação de ações para a redução de riscos de todas as ordens deve ser prioridade da gestão e, no caso do turismo, essas ações devem ser resultado do entendimento público e privado de como mitigar e/ou superar as adversidades impostas pelos desastres e crises que afetam o turismo (ou provocados por ele) para o seu desenvolvimento sustentável, tendo como foco a comunidade local e, consequentemente, os turistas.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - CASSIANA PANISSA GABRIELLI - UFSCAR
Presidente - 1645228 - KERLEI ENIELE SONAGLIO
Externo ao Programa - 1667439 - MABEL SIMONE DE ARAUJO BEZERRA GUARDIA
Externo à Instituição - SILVIO JOSÉ DE LIMA FIGUEIREDO - UFPA
Interno - 2806096 - WILKER RICARDO DE MENDONCA NOBREGA
Notícia cadastrada em: 23/10/2017 14:09
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