Banca de DEFESA: WANESSA KALINE DE ARAUJO MOURA - (Retificação)

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.

DISCENTE: WANESSA KALINE DE ARAUJO MOURA

DATA: 22/02/2011

HORA: 08:00

LOCAL: Anfiteatro dos Répteis, CB - UFRN

TÍTULO:

HORTICULTURA NO BAIXO CURSO DO RIO DOCE, ZONA NORTE DO NATAL/RN: AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL POR MEIO DE ENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOS


PALAVRAS-CHAVES:

Zona de proteção ambiental. Agrotóxicos. Ceriodaphnia dubia


PÁGINAS: 109

GRANDE ÁREA: Outra

ÁREA: Multidisciplinar

RESUMO:

O trabalho de pesquisa objeto deste projeto é desenvolvido em áreas de horticultura no município de Natal, nos bairros de Lagoa Azul, Pajuçara e Redinha, ao longo do Rio Doce, limite com o município de Extremoz, Rio Grande do Norte. A região da planície fluvial do Rio Doce localiza-se em Zona de Proteção Ambiental (ZPA-9).  Esta ZPA é uma das que ainda não estão regulamentadas e nela são observados diversos problemas ambientais decorrentes do uso e ocupação do solo, caracterizando um flagrante desrespeito à legislação ambiental e cuja proteção é dificultada devido à inexistência de mecanismos legais específicos. Este trabalho tem por objetivos apresentar um panorama sobre o uso de agrotóxicos na região do baixo curso do Rio Doce, em Natal, Rio Grande do Norte, bem como avaliar a degradação ambiental na área por meio de testes de toxicidade crônicos, utilizando o microcrustáceo Ceriodaphnia dubia Richard, 1894 (Crustacea, Cladocera) como organismo teste. Foram realizadas visitas à área em 2009 e 2010. Para obtenção de informações foi feito um diagnóstico da situação local baseado em observação pessoal não participativa e registro fotográfico, com o intuito de averiguar as características do ambiente, diversidade populacional e processo de trabalho dos horticultores. Durante as visitas foram escolhidos quatro pontos distintos do Rio Doce para coleta de água para ensaios ecotoxicológicos e para levantamento de parâmetros físico – químicos (Oxigênio Dissolvido, pH, cloreto, turbidez, condutividade e temperatura), que foram medidos em campo utilizando Sonda Multi-paramétrica (TROLL 9500). Os efeitos adversos da utilização dos agrotóxicos na região do baixo curso do Rio Doce constituem um problema tanto para o meio ambiente quanto para saúde humana, uma vez que muitas das substâncias e princípios ativos que compõem os produtos são moléculas sintetizadas, cujos efeitos somente poderão ser avaliados a partir de estudos variados sobre suas atuações e seu comportamento, de curto, médio ou longo período.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1298966 - RAQUEL FRANCO DE SOUZA LIMA
Interno - 1279472 - ELIANE MARINHO SORIANO
Externo à Instituição - MARIA CRISTINA BASÍLIO CRISPIM DA SILVA - UFPB
Notícia cadastrada em: 11/02/2011 10:21
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