Banca de DEFESA: THIAGO FARIAS NÓBREGA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: THIAGO FARIAS NÓBREGA
DATA: 20/02/2015
HORA: 08:30
LOCAL: Sala de Reunião, Centro de Biociências, UFRN
TÍTULO:

AVALIAÇÃO ECOTOXICOLÓGICA DE ÁGUA E SEDIMENTO EM UM RESERVATÓRIO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO NO RN


PALAVRAS-CHAVES:

Geoquímica, Ecotoxicologia, Metais Pesados, Hyalella azteca, Ceriodaphnia dubia, Ceriodaphnia silvestrii, Lagoa de Extremoz, Sedimento.


PÁGINAS: 81
GRANDE ÁREA: Outra
ÁREA: Ciências Ambientais
RESUMO:

Os efeitos deletérios das atividades humanas ao meio ambiente, são temas de vários estudos e consequentemente mudanças de paradigmas. Até pouco tempo acreditava-se em um infinito poder de diluição dos ecossistemas em relação aos agentes tóxicos, e pouco se conhecia dos efeitos dos contaminantes aos organismos. Áreas de intenso crescimento urbano contribuem com o incremento de substancias tóxicas e o desequilíbrio das dinâmicas naturais do ambiente. Dentre estes os lagos são ecossistemas complexos muito importantes para manutenção da vida, por abrigarem espécies, fontes de água superficial e por ter influência em microclimas. A Lagoa de Extremoz/RN, nordeste do Brasil, é um corpo hídrico localizado numa região de rápido crescimento urbano. Está sob influência de atividades rurais, urbanas e industriais, além do regime climático propicio a períodos prolongados de estiagem. O abastecimento de cerca de 300.00 pessoas da zona norte da metrópole depende da estabilidade hídrica desta lagoa. Neste trabalho foi realizado em dois momentos (Capítulo 1 e 2), análises físicas, químicas e ecotoxicológicas de água e sedimento superficial. Buscado descrever as relações entre os teores dos elementos químicos analisados e as respostas observadas nos ensaios ecotoxicológicos. Verificou-se no período de estiagem, ocorrência de toxicidade aguda aos Hyalella azteca e neste mesmo período as concentrações de metais pesados em água e sedimento também foram maiores. Em uma análise espacial percebeu-se que maioria das amostras com efeito tóxico aos organismos-teste e com maiores concentrações foram coletadas na estação T2. Pelo exposto existem indicações de que a qualidade da água da Lagoa de Extremoz esteja diminuindo gradualmente e este processo se agrava pontualmente nos períodos de menor pluviometria e na estação de amostragem T2.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2235 - FERNANDO MOREIRA DA SILVA
Externo à Instituição - ODETE ROCHA - UFSCAR
Presidente - 1298966 - RAQUEL FRANCO DE SOUZA
Notícia cadastrada em: 13/01/2015 16:44
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