Banca de QUALIFICAÇÃO: NIVALDO PATRICIO DA COSTA JUNIOR

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: NIVALDO PATRICIO DA COSTA JUNIOR
DATA: 17/09/2014
HORA: 10:00
LOCAL: Anfiteatro das Aves, Centro de Biociências, UFRN
TÍTULO:

ESTIMATIVA DO POTENCIAL NATURAL DE EROSÃO (PNE) NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRANGI-RN


PALAVRAS-CHAVES:

Declividade, susceptibilidade a erosão, Bacia Pirangi


PÁGINAS: 42
GRANDE ÁREA: Outra
ÁREA: Ciências Ambientais
RESUMO:

A pesquisa utiliza o Potencial Natural de Erosão (PNE), sendo este derivado de Equação Universal de Perda de Solo (USLE), para estimar a quantificação do grau de perda natural do solo e seus possíveis impactos na área da Bacia do Rio Pirangi, litoral oriental do estado do Rio Grande do Norte. O objetivo é especializar as variáveis que são inerentes a PNE, tais como erosividade (fator R), erodibilidade (fator K) e fator topográfico (LS) através da manipulação de dados geográficos matriciais e vetoriais. Como metodologia utilizou-se a criação de um banco de dados em um ambiente de sistema de informação Geográfica (SIG), que constaram de dados do sensor orbital ASTER GDEM, tipos de solos classificados de acordo com o EMBRAPA, e dados de precipitação do INMET. Os resultados apontaram que, sobretudo, o PNE apresentou-se muito baixo com predominância de áreas que têm susceptibilidade a perda de solos de 1 t  com isso recebendo grande influência do fator topográfico (LS) que também é baixo. No fator erosividade foi reportado consonância com estudos que consideram este fator forte, como números que vão de 7.000 a mais de 9.000 MJ mm    com destaque nos setores centro-norte da bacia. A erosividade mensal apresenta maior concentração nos meses de abril a junho, para a área da bacia ela é forte em períodos sazonais. A erodibilidade, segundo os tipos de solo foram: Latossolos considerada média, Argissolos: baixa e Neossolos: média, a média da espacialização para este foi fator de 0.0699 t ha /ha Mj mm. Os resultados indicam que naturalmente existe baixa propensão a perda de solos, no entanto deve-se orientar o ordenamento territorial da bacia no sentido de promover ações que visem notar a importante contribuição que as chuvas, principalmente no inverno, podem potencialmente acelerar processos erosivos, assim como uma preocupação maior com a ocupação desordenada do solo, o que deve traz prejuízos ao quadro socioambiental.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1451225 - DANIEL DURANTE PEREIRA ALVES
Externo ao Programa - 1177742 - RONALDO ANGELINI
Externo ao Programa - 1249023 - SEBASTIAO MILTON PINHEIRO DA SILVA
Notícia cadastrada em: 05/09/2014 17:01
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