PPGFST PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Telefone/Ramal: (84) 3342-2002 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgfst

Banca de DEFESA: CRISTINA MARQUES DE ALMEIDA HOLANDA - (Retificação)

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.

DISCENTE: CRISTINA MARQUES DE ALMEIDA HOLANDA

DATA: 04/03/2011

HORA: 09:00

LOCAL: DEPTO. DE FISIOTERAPIA

TÍTULO:

correlação entre os parÂmetros do cortisol salivar e o fenótipo de fragilidade em idosos institucionalizados


PALAVRAS-CHAVES:

Envelhecimento. Idoso Frágil. Cortisol. Instituição de Longa Permanência para Idosos.


PÁGINAS: 69

GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde

ÁREA: Fisioterapia e Terapia Ocupacional

RESUMO:

Introdução: A Síndrome da fragilidade é caracterizada pela diminuição da reserva de energia e pela resistência reduzida aos estressores. Estudos indicam que os marcadores neuroendócrinos podem estar relacionados ao surgimento desta síndrome. A principal resposta endócrina ao estresse é o aumento dos níveis de cortisol. Objetivo: Analisar a correlação entre a síndrome da fragilidade e o cortisol salivar em idosos residentes em instituições de longa permanência. Método: Foi realizado um estudo transversal, na cidade de João Pessoa-PB, com uma amostra composta de 69 idosos institucionalizados. Os dados coletados referem-se ao fenótipo de fragilidade (perda de peso, fadiga, lentidão fraqueza, e baixo nível de atividade física) e aos parâmetros do cortisol salivar (primeira medida – 6-7h; segunda medida – 11-12h; terceira medida- 16-17h). Na análise estatística utilizou-se o teste de correlação de Pearson, Teste T-student, Teste Qui quadrado e Anova. Posteriormente a análise de Regressão Linear simples. Resultados: A amostra foi composta de 37,7% de homens e 62,3% de mulheres, com média de idade de 77,52 (±7,82). Houve um percentual de 45,8% de idosos frágeis. Os idosos frágeis obtiveram maiores valores de cortisol na terceira medida (p=0,04) e a carga de fragilidade esteve associada significativamente à primeira medida (r=0,25, p=0,04). A análise de regressão linear simples apresentou uma taxa de determinação (R2=0,05), entre carga de fragilidade e primeira medida de cortisol. Conclusão: Os maiores valores de cortisol pela manhã e antes de dormir entre os idosos frágeis fornecem indícios de que possa haver uma correlação positiva entre os níveis de cortisol e a fragilidade em idosos de instituições de longa permanência.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1460020 - ALVARO CAMPOS CAVALCANTI MACIEL
Interno - 350637 - RICARDO OLIVEIRA GUERRA
Externo à Instituição - JOSÉ ÂNGELO BARELA - UNICRUZ
Notícia cadastrada em: 23/02/2011 08:41
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