PPGFST PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Telefone/Ramal: (84) 3342-2002 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgfst

Banca de DEFESA: BARTOLOMEU FAGUNDES DE LIMA FILHO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : BARTOLOMEU FAGUNDES DE LIMA FILHO
DATA : 16/02/2018
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório do Departamento de Fisioterapia
TÍTULO:

CARGA DE FRAGILIDADE EM IDOSOS COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E FATORES RELACIONADOS


PALAVRAS-CHAVES:

Idoso fragilizado. Diabetes Mellitus tipo 2. Doença crônica. Avaliação geriátrica.


PÁGINAS: 100
RESUMO:

Introdução: As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são as principais causadoras de perda da qualidade de vida em idosos e acarretam limitações funcionais importantes. Dentre elas destacam-se o Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) e a Síndrome da Fragilidade (SF) pela alta prevalência e comorbidades associadas. A carga de fragilidade é uma medida elementar na mensuração desta condição e pode se associar com diversas variáveis. Objetivo: Determinar os fatores sociodemográficos, clínico-funcionais e sintomas depressivos relacionados à carga de fragilidade em idosos com Diabetes Mellitus tipo 2. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional, analítico de caráter transversal realizado em Natal/RN. Participaram idosos com idade ≥ 60 anos diagnosticados com DM2, com deambulação independente e não amputados. Foram avaliados quanto aos dados sociodemográficos, clínico-funcionais, sintomas depressivos e ao fenótipo de fragilidade. Foi realizada a estatística descritiva e o teste do qui-quadrado, seguido de análise de regressão logística multivariada (p<0,05 e IC de 95%). Resultados: A amostra consistiu em 125 idosos, de maioria do sexo feminino (36,8%), com sobrepeso (62,4%), com cinco ou mais doenças (65,6%) e com sintomas depressivos (53,2%), alcançando média de 68,76 (±6,52) anos. Prevaleceu o grupo com menor carga de fragilidade (56,0%) e o baixo nível de atividade física foi o item do fenótipo mais citado (72,0%). O modelo final da regressão mostrou que a carga de fragilidade se associou significativamente com a idade (p=0,016; [1,316-8,794]), escolaridade (p=0,002; [1,680-10,623]), dor em membros inferiores (p<0,001; [1,935-11,766]) e TUGT (p=0,031; [1,145-15,659]) e esse modelo multivariado apresentou 80,9% de acurácia. Conclusão: o idoso com maior idade, menor escolaridade, mais dor em membros inferiores e pior mobilidade funcional apresentou risco 3,40, 4,22, 4,77 e 4,23 vezes maior de ter maior carga de fragilidade, respectivamente.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - DANIELE SIRINEU PEREIRA - UNIFAL-MG
Presidente - 2090691 - JULIANA MARIA GAZZOLA
Interno - 350637 - RICARDO OLIVEIRA GUERRA
Notícia cadastrada em: 30/01/2018 15:19
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