Banca de DEFESA: ALUISO ANDRE DANTAS DE SOUSA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : ALUISO ANDRE DANTAS DE SOUSA
DATA : 25/04/2024
HORA: 18:00
LOCAL: hibrido - Departamento de Educação Física UFRN e on-line, via meet.
TÍTULO:

CARACTERÍSTICAS BIOMECÂNICAS, EMOCIONAIS E INDIVIDUAIS, O QUE MELHOR CARACTERIZA MULHERES COM DOR FEMOROPATELAR? UMA ANÁLISE DE CLASSIFICAÇÃO.


PALAVRAS-CHAVES:

Desempenho físico funcional, Articulação do Joelho, Fobia ao
Movimento, Síndrome da dor Patelofemoral.


PÁGINAS: 78
RESUMO:

INTRODUÇÃO: A dor femoropatelar (DFP) é referida como uma condição dolorosa na região anterior do joelho que se agrava em ações que aumentam a sobrecarga nesta articulação, como o gesto de descer escadas. Durante anos, a DFP foi associada aos fatores biomecânicos (proximais, locais e distais). Porém, através de pesquisas recentes as variáveis cognitivo-emocionais vem ganhando destaque em relação aos fatores puramente biomecânicos e devem ser consideradas para melhor caracterizar aquelas com DFP. OBJETIVO: Investigar aspectos biomecânicas (proximais, locais e distais), emocionais (cinesiofobia) e individuais (IMC, idade, limitações funcionais do joelho e o nível de atividade física) que melhor classificam a DFP em mulheres jovens. MÉTODOS: Nesse estudo transversal, 96 mulheres (48 com DFP e 48 controles DFP) foram avaliadas quanto a classificação da postura estática do pé (FPI), testes de flexibilidade e de força muscular isométrica de (flexores plantares, extensores de joelho e quadril), teste dinâmico de controle postural (Star Excursion Balance Test - SEBT), além do medo de se movimentar, limitações funcionais do joelho e do nível de atividade física. A estatística foi realizada com duas técnicas de classificação sendo uma delas a análise (CART) e outra para agrupamento e verificação (cluster) como forma de validação dos pressupostos da análise anterior. RESULTADOS: O medo de se movimentar (TSK- 11), o alcance no SEBT medial (SEBT_M), bem como o nível de atividade física (METS), são fatores que estão associados à presença ou ausência da DFP em mulheres adultas. CONCLUSÃO: A análise CART produziu um modelo que revelou interações entre o TSK-11, SEBT_M, e o METS que devem ser considerados na tomada de decisão e no manejo de fatores associados a DFP em mulheres.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2413545 - LEONIDAS DE OLIVEIRA NETO
Interna - 1140906 - GERMANNA DE MEDEIROS BARBOSA
Externo ao Programa - 277398 - KENIO COSTA DE LIMA - UFRNExterno à Instituição - DANILO DE OLIVEIRA SILVA
Notícia cadastrada em: 17/04/2024 16:15
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