PPGH/CCHLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA Téléphone/Extension: (84) 3342-2246/755 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgh

Banca de DEFESA: SELLY LARYSSA DA FONSÊCA LINS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : SELLY LARYSSA DA FONSÊCA LINS
DATA : 06/07/2021
HORA: 10:00
LOCAL: meet.google.com/eur-djjt-jkj
TÍTULO:

REMEMORANDO AS CARNES: O CORPO FEMININO COMO ESPAÇO DE INSCRIÇÃO DAS MEMÓRIAS DAS TORTURAS DURANTE A DITADURA CIVIL-MILITAR BRASILEIRA. 


PALAVRAS-CHAVES:
Espaços corporais. Memória. Mulheres. Tortura. Ditadura civil-militar.

PÁGINAS: 162
RESUMO:

Este trabalho tem por objetivo produzir um estudo sobre ocorpo e como as memórias se inscrevem sobre a sua superfície espacial. Para tanto, aopensarmos no corpo enquanto um espaço, temos que especificar que corpo é este aoqual   direcionamos   nossa   pesquisa;   como   é   visto,   descrito   e   entendido   dentro   docontexto histórico e social no qual se encontra. Assim, esta dissertação ancora-se nocorpo feminino visto e entendido como subversivo, mas também se dedica ao estudodesses mesmos corpos e suas transformações em temporalidades diversas. Isto é, nãocabe no trabalho aqui desenvolvido uma delimitação temporal fixa e imutável, uma vezque o suporte principal da pesquisa é constituído a partir das memórias de mulheres quevivenciaram a política de perseguição e tortura posta em prática durante a ditadura civil-militar brasileira (1964-1985), que por ser um evento relativamente fronteiriço com aatualidade, ainda produz reflexos na vida das mulheres sobre cujas memórias iremosnos   deter.   Ademais,   tratamos  de  como  a  violência   foi   produzida   contra   o   espaçocorpóreo feminino e o porquê de certos locais dos corpos serem atingidos e outros nãoe,  consequentemente,   como o   corpo   submetido a  essas  violações respondia.  Outroimportante aspecto sobre o qual iremos refletir faz referência a esses mesmos corpos eos  seus  respectivos  processos   de resistência   e reconstrução.   Para tal,   a  análise  dediscurso arqueogenealógica e  a  história   quantitativa  serão procedimentos  essenciaisdurante   o   desenvolvimento   da   análise   das   inúmeras   declarações,   testemunhos   eentrevistas que foram realizadas desde o final dos anos de 1990 até o presente momento


MEMBROS DA BANCA:
Externa à Instituição - CRISTINA SCHEIBE WOLFF - UFSC
Presidente - 380.095.524-53 - DURVAL MUNIZ DE ALBUQUERQUE JUNIOR - UEPB
Interno - 1149437 - RAIMUNDO PEREIRA ALENCAR ARRAIS
Notícia cadastrada em: 21/06/2021 09:31
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - (84) 3342 2210 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa06-producao.info.ufrn.br.sigaa06-producao