Banca de QUALIFICAÇÃO: ELAYNE CRISTINA DE OLIVEIRA RIBEIRO

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : ELAYNE CRISTINA DE OLIVEIRA RIBEIRO
DATA : 26/10/2018
HORA: 09:30
LOCAL: Auditório do Programa de Pós-graduação em Biologia estrutural e Funcional
TÍTULO:

PARÂMETROS DO VOLUME DA FOSSA POSTERIOR NA IMPRESSÃO BASILAR


PALAVRAS-CHAVES:
Base craniana; osso occipital; fossa craniana posterior; impressão basilar.

PÁGINAS: 54
RESUMO:

A fossa craniana posterior está localizada no compartimento posterior do crânio e acomoda importantes estruturas do sistema nervoso como o cerebelo, tronco encefálico e nervos cranianos. A redução do volume da fossa posterior é relatada em casos de elevação basilar e malformação de Chiari, acompanhada de sintomas neurológicos. Historicamente, essas anormalidades têm sido relacionadas ao fenótipo braquicefálico. O objetivo da pesquisa foi avaliar os parâmetros da fossa posterior em indivíduos com impressão basilar. Trata-se de um estudo do tipo caso-controle, utilizou-se 126 exames de ressonância magnéticas (RM) de adultos de ambos os sexos. O grupo caso (n=30) e controle (n=96) foram previamente definidos por dois médicos neurorradiologistas. As medições foram realizadas em computador MacBookpro e o software de imagem Osirix, as RMs possuem de 158 a 160 imagens em cortes sagitais cada. Foram medidos o volume da fossa posterior, o volume extra fossa posterior e o volume total. Através da ferramenta polígono fechado foi possível delimitar a área, obedecendo os limites anatômicos, posteriormente uma estrutura em 3D foi gerada correspondendo ao volume da fossa posterior e outra ao volume extra fossa posterior. Naanálise estatística foi utilizado o software SPSS versão 20, todos os testes foram calculadosno intervalo de confiança de 95%. Verificou-se que o volume da fossa posterior é menor no sexo feminino. Na relação fenótipo da cabeça e volume os indivíduos com elevação basilar do grupo hiperbraquicefálicos sofreu maior perda volumétrica de 1,22% o equivalente a 17,4 ml a menos. O volume da fossa posterior foi menor em indivíduos com elevação basilar em comparação com o grupo controle (p=0,0001). Não teve diferença no volume extra fossa posterior e volume total. Percebe-se que a denominação de fossa rasa talvez não seja a mais adequada, visto que o processo de diminuição na elevação basilar ocorre no diâmetro ântero-posterior e não em profundidade.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 3050287 - EUDES EULER DE SOUZA LUCENA
Presidente - 4363493 - EXPEDITO SILVA DO NASCIMENTO JUNIOR
Interno - 3550124 - JUDNEY CLEY CAVALCANTE
Notícia cadastrada em: 16/10/2018 14:52
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - (84) 3342 2210 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa13-producao.info.ufrn.br.sigaa13-producao