computação em nuvem; benefícios; limitações, definição de agenda; políticas públicas de tecnologia da informação
Este trabalho parte da necessidade de se observar o contexto do governo federal para a utilização da computação em nuvem. Tem como objetivo geral compreender como a utilização computação em nuvem no governo pode ser impactada pela definição de políticas públicas. E ainda apresenta os seguintes objetivos específicos: avaliar o estado atual das políticas públicas existentes no Brasil que favorecem a utilização da computação em nuvem; verificar de que forma essas políticas públicas interferem na utilização da computação em nuvem pelo governo; identificar os benefícios na adoção da computação em nuvem pelo governo; e identificar as limitações à utilização da computação em nuvem pelo governo; Tem como bases teóricas os trabalhos de Marston, et al (2010), Vaquero et al (2009), Armbrust et al (2009), e outros autores que abordam a utilização da computação em nuvem, bem como os trabalhos de Zissis; Lekkas (2011); Goscinski; Brock (2010); Wang et al (2011); Kim (2009); López; Albanese; Sanchez (2011); Kundra (2011) que tratam dos benefícios do uso da computação em nuvem, além de suas limitações baseadas nos trabalhos de Armbrust et al (2009); Kim (2009); Mirashe; Kalyankar (2010); Sultan (2011); Dorey; Leite (2011); Khorshed; Ali; Wasimi (2012); Shaikh; Sasikumar (2012). No que se refere ao processo de definição de agenda das políticas públicas, estre estudo tem como referência os autores Kingdon (2006); Cobb; Elder (1994); Frey (2000); Popper (2003); GelinskI; Seibel (2008). Em termos metodológicos, este estudo se caracteriza como uma pesquisa descritivo e exploratória, de natureza qualitativa, que tem a análise documental e de conteúdo como técnicas de análise dos dados que serão coletados por meio de entrevistas e pesquisas em documentos oficiais (leis, programas governamentais, projetos, entre outros).