Inteligência artificial no hospital, um banco de dados genéticos, curativo inusitado para queimaduras, além de uma estratégia que poupa o coração das mulheres em quimioterapia e uma rede contra a falsificação de remédios: eis os projetos e os avanços que levaram os troféus na segunda edição do Prêmio Abril & Dasa de Inovação Médica.
A premiação começa com a indicação e submissão de estudos, invenções, campanhas e demais iniciativas com resultados palpáveis concebidos por universidades, hospitais, centros de pesquisa, startups, ONGs e outras entidades públicas e privadas. Os trabalhos que preenchiam os critérios do regulamento (capacidade disruptiva, impacto e relevância, uso de tecnologia e aplicabilidade e abrangência) foram direcionados a um júri com alguns dos maiores nomes da medicina.
Com as notas dos jurados, chegamos aos três finalistas das cinco categorias: Inovação em Medicina Diagnóstica, Inovação em Medicina Social, Inovação em Genética, Inovação em Prevenção e Inovação em Tratamento.
Os finalistas são divulgados e passam, então, por uma etapa de votação popular, com peso menor, mas que ajuda em casos de empate.