Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 29 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DEMOGRAFIA (12.85)
Código: POP4002
Nome: TÉCNICAS DEMOGRÁFICAS 1
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Fatores estáticos da população: Análise de estrutura etária e por sexo: pirâmides e indicadores como Índice de Envelhecimento, Razão de Sexo, Razão de Dependência, entre outros. Inércia demográfica. Avaliação da qualidade da declaração de idade: Índice de Whipple, Índice de Myers, Medidas de Coale e Kisker para exagero na idade declarada. Crescimento populacional: equação do balanceamento populacional; modelo de crescimento exponencial; modelo de crescimento geométrico, modelo de crescimento linear, modelo logístico. Taxas demográficas: o conceito de pessoas-ano; mortalidade, natalidade e fecundidade. Padronização direta e indireta de taxas. Migração: Conceitos de migrante; quesitos do censo sobre migração (última etapa e data fixa), Taxa líquida de migração, saldo migratório, índice de eficácia migratória. Tabelas de sobrevivência. Taxa bruta e taxa líquida de reprodução.
Referências: ALTEMANN, A. M., FERREIRA, C.s E. 1979. Evolução do censo demográfico e registro civil como fonte de dados para a análise de fecundidade e mortalidade no Brasil. Revista Brasileira de Estatística, 40 (160), out./dez., p. 399-453. BRITO, F. A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NO BRASIL: AS POSSIBILIDADES E OS DESAFIOS PARA A ECONOMIA E A SOCIEDADE. Texto para discussão, no 318. Belo Horizonte. Cedeplar/UFMG, 2007. CARVALHO, J. A. M. de; SAWYER, D. O.; RODRIGUES, R. do N. Conceitos Básicos e Medidas em Demografia. Belo Horizonte: CEDEPLAR/UFMG, 1990. 64p. CASTANHEIRA, H. C., SILVA, J. H. C. M. Manual para la aplicación de los métodos de distribución de defunciones. Cepal, 2022. https://www.cepal.org/es/publicaciones/48029-manual-la-aplicacion-metodos-distribucion-defuncionesCHACKIEL J. e MACCIÓ G. Evaluación y corrección de datos demográficos. Serie B, N.39 - CELADE – Chile, 1978. DUDLEY, L., POSTON, Jr., BOUVIER, L.F. Population and Society: An Introduction to Demography, Cambridge UP. 2010. FOZ, GRUPO D; Métodos Demográficos Uma Visão Desde os Países de Língua Portuguesa. São Paulo: Blucher, 2021. DOI 10.5151/9786555500837 link: https://openaccess.blucher.com.br/article-list/9786555500837-504/list#undefined FREIRE, F.H.M.A; GONZAGA, M.R; OJIMA, R. Dinâmica demográfica da Região Metropolitana de Natal. In: CLEMENTINO, M. L M, FERREIRA, L. A. (Org.). Natal: transformações na ordem urbana. 1ed.Rio de Janeiro: Letra Capital, 2015, v., p. 83-112. GOLGHER, A.B. Fundamentos da Migração. Textos para discussão no 231. Belo Horizonte: Cedeplar-UFMG, 2004. HAUSER, P. M. (org); DUNCAN, O. D. (org). The Study of Population.Chicago, University of Chicago Press, 1959. IBGE. Indicadores sociodemográficos e de Saúde no Brasil. 2009. IBGE. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. 2013. LIMA, E.E.C; GONZAGA, M.R; FREIRE, F. H. M. A; QUEIROZ, B.L. Alternative Information Sources on Deaths in Brazil in the Context of the COVID-19 Pandemic. In: Compendium of Good Practices: Harnessing Civil Registration and Vital Statistics (CRVS) in Conflict, Emergencies and Fragile Settings. IDRC, 2021. Disponível em <https://crvssystems.ca/sites/default/files/assets/images/06%20EN%20CRVS%20in%20Conflict%2C%20E mergencies%20and%20Fragile%20Settings_Brazil_WEB.pdf> MEDRONHO, R.A; CARVALHO, D.M; BLOCH, K.V; LUIZ, R.R; WERNECK, G.L. Epidemiologia. São Paulo: ed. Atheneu, 2004. (Cap. 3 e cap. 6). NACIONES UNIDAS, Métodos de Medición de la Migracón Interna, Manual VI, Nueva York, 1972. NACIONES UNIDAS. Manual X - Indirect Techniques for Demographic Estimation.Departament of International Economic and Social Affairs -NY (Pag. 241 - 49), 1983. ORTEGA, A., 1987. Tablas de mortalidad. San José de Costa Rica, CELADE. PAES, N.A. Qualidade das estatísticas de óbitos por causas desconhecidas dos Estados brasileiros. Rev. Saúde Pública 2007; 41(3): 436-45. PRESSAT, R., 1972. Demographic analysis. Chicago, Aldine Atherton PRESTON, S.H., HEUVELINE, P. and GUILLOT, M. Demography: measuring and modeling population processes. Blackwell, Oxford, 2001. ROWLAND, D. T. Demographic methods and concepts. Oxford, New York. 2003.SIEGEL, J.S. e SWANSON, D. A. The Methods and Materials of Demography. Elsevier Academic Press, 2a ed. 2004.

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