Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 15 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE E SOCIEDADE (11.69.00.32)
Código: MPPSE0003
Nome: METODOLOGIAS PARA INTERVENÇÃO EM SAÚDE
Carga Horária Teórica: 30 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 30 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Estudos sobre tipos de abordagens e métodos de pesquisa centrados na produção de intervenções na realidade investigada; produção do conhecimento como processo histórico e social; métodos de pesquisa e responsabilidade social; neutralidade versus intencionalidade; intervenção e transformação social.
Referências: AGUILAR, Maria José; ANDER-EGG, Ezequiel. Avaliação de serviços e programas sociais. Tradução de Jaime A. Clasen e Lúcia Mathilde E. Orth. Petrópolis: Vozes, 1994. BARBIER, R. Pesquisa - ação na instituição educativa. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. BROSE, Markus. Metodologia participativa. Uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001. CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: ArtMed, 2000. COHEN, E., FRANCO, R. Avaliação de Projetos Sociais. Petrópolis, Rio de Janeiro Vozes, 1998. DARNTON, Robert. O grande massacre de gatos e outros episódios da História Cultural Francesa. Rio de Janeiro: Graal, 1986. (capítulo 3: “Um burguês organiza seu mundo: a cidade como texto”, p.141-183). DOMINGUES, Ivan (Org.) Conhecimento e transdisciplinaridade. Belo Horizonte: Editora UFMG, IEAT, 2001. EZPELETA, J.; ROCKWEEL, E. Pesquisa Participante. São Paulo: Cortez, 1986. FAZENDA, I. Interdisciplinaridade: qual o sentido? São Paulo: Paulus, 2003. FISCHER, T. Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação. Salvador, BA: Casa da Qualidade, 2002. GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. (capítulo 14: “O inquisidor como antropólogo”, p.280-293). GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. 2 ed. São Paulo: Companhia das letras, 2003. LÜCK, Heloisa. Metodologia de projetos. Uma ferramenta de planejamento e gestão. São Paulo: Vozes, 2003. MACHADO, M. N. M. . Pesquisa e intervenção psicossocial. In: Vertentes, São João del-Rei: 2002, v.19, p.7-21. MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. SANTOS, B. S. (Org.) Conhecimento prudente para uma vida decente: “um discurso sobre as ciências” revisitado. São Paulo: Cortez, 2004. THIOLLENT, M. Crítica Metodológica, Investigação Social e Enquete Operária. São Paulo: Polis, 1982. THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 1985. TURATO, Egberto Ribeiro. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas de saúde e humanas. Petrópolis: Vozes, 2003. TURATO, E. R. – Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. Petrópolis, Vozes, 2003. WATZLAWICK, P; KRIEG, P. (Orgs.). O olhar do observador. Campinas, São Paulo: Editorial Psy II, 1995.

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