Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 14 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM (15.29)
Curso: MESTRADO EM ENFERMAGEM/PPGE/CCS - NATAL
Código: ENF3010
Nome: ENVELHECIMENTO E SAÚDE NO CURSO DE VIDA
Carga Horária Teórica: 45 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 45 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Fundamentos sobre a Velhice, o Envelhecimento e a saúde no curso de vida; Conhece as teorias do envelhecimento humano e o processo de velhice, numa perspectiva histórica e social; Processo Saúde e doença no envelhecimento; Condições crônicas e doenças crônicas não transmissíveis; Discute as mudanças demográficas e epidemiológicas e, suas necessidades para a melhoria da qualidade de vida na velhice; Políticas Públicas para o envelhecimento ativo no Brasil; Questões centrais no envelhecimento: questões de gênero, violência, família e Institucionalização; Práticas e saberes na atenção à pessoa idosa; Trabalho e desengajamento social.
Referências: BRASIL. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa: construindo a rede nacional de proteção e defesa da pessoa idosa – RENADI. Brasília: Presidência da República, CNDI, 2006. ______. Ministério da Previdência e Assistência Social Plano de Ação governamental para o desenvolvimento da Política Nacional do Idoso. Brasília: MPAS, 1997. 58p. BRASIL. DECRETO nº 1948 de 3 de Junho de 1996. Regulamenta a lei nº 8.842, de 4 de janeiro de 1996, que dispõe sobre a Política Nacional do Idoso. _______. Ministério da Justiça. Política Nacional do Idoso. Programa Nacional de direitos Humanos. Brasília: Ministério da Justiça, Secretaria Nacional de Direitos Humanos, 1998. _______. Ministério da Saúde. Estatuto do Idoso/Ministério da Saúde. 1 ed. 4ª reimp. Brasília: Ministério da Saúde, 2004b. ¬¬¬¬¬¬_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. ¬_______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Coordenação-Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão / Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Departamento de Apoio à Descentralização. Coordenação-Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. – Brasília: 76 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) DEBERT, G. G. Envelhecimento e Curso de Vida. Estudos Feministas, Campinas, SP. n. 1, 1997. __________. a dissolução da vida adulta e a juventude como valor. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 16, n. 34, p. 49-70, jul./dez. 2010 __________. A reinvenção da velhice: socialização e processos de reprivatização do Envelhecimento. São Paulo. EDUSP: FAPDEBERT, G.G. Presssupostos da reflexão antropológica sobre a velhice. Textos didáticos IFCH/UNICAMP, 1994, 1(13: 7-30); _________ . A velhice e o curso da vida pós moderno. Evista USP, 1999, 42: 70-83. ESP, 1999. __________. A aposentadoria e a reinvenção da Terceira idade. Textos didáticos IFCH/UNICAMP;19941 (13: 31 -43). FRIED, L.P. (Org.) Frailty in Older Adults: Evidence for a Phenotype. Journal of Gerontology: medical sciences, v. 56a, n. 3. 2001. UCHÔA, Elizabeth; VIDAL, Jean Michel. Antropologia Médica: Elementos Conceituais e Metodológicos para uma Abordagem da Saúde e da Doença. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 10 (4): 497-504, out/dez, 1994. NERI, AL. Desenvolvimento e Envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. Campinas: Papirus, 2007. 200p.o do Idoso – Lei nº 10.741 06/10/2003. _______ . Psicologia do envelhecimento:temas selecionados na perspectiva de curso de vida, Campinas, SP: Papirus, 1995. MACHADO, Fernando Luís (Org.). Imigração e envelhecimento ativo. Revista do Observatório da Imigração, n. 10, abr. 2012. MINAYO, M. C. de Souza; COIMBRA JR, Carlos E. A. orgs. Antropologia, saúde e envelhecimento [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002. 209 p. HAYFLICK, L. Como e porque envelhecemos. Rio de Janeiro: Campus, 1996. PAVARINI, SCI. et al Idoso, direito e cidadania no Brasil: que história é essa? IN: N.Felicidade. Caminhos da cidadania: um percurso universitário em prol dos direitos humanos. São Carlos, SP. EDUFSCar. 2001. JECKEL NETO, E.A.; CUNHA, G.L. Teorias biológicas do envelhecimento. In: FREITAS, E.V. (Org.). Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2006. KRAUS, K.; MASSARI, M.; LIMA, M. F.; VERDERI, E. Análise da importância do equilíbrio da boa nutrição aliada a uma atividade física para um envelhecimento saudável. São Paulo: UNIFMU, 2007. Disponível em: www.programapostural.com.br/artigos/UNIFMU.pdf . Acesso em 14/08/2007. PAPALÉO NETTO, M. O estudo da velhice: histórico, definição do campo e termos básicos. In: FREITAS, E.V. (Org.). Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2006. VERAS, Renato P et al. Novos Paradigmas do Modelo Assistencial no Setor Saúde: Conseqüência da explosão populacional dos idosos no Brasil. In: VERAS, RenatoP. Terceira Idade: gestão contemporânea em saúde. Rio de Janeiro: Relume-Dumará: UnATI: UERJ, 2002.

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