Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 02 de Junho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL (13.29)
Código: ANT0035
Nome: ANTROPOLOGIA E ARTE
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: A discussão teórica do tema dentro da antropologia, desde as abordagens clássicas (Boas, Lévi-Strauss, Bateson, Geertz) aos estudos e discussões mais recentes, visa portanto mostrar como se pode escrever uma história da teoria antropológica a partir do tratamento dado à produção de imagens.
Referências: GEERTZ, Clifford. “A arte como sistema cultural”. Em: O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes, 1997. GEERTZ, Clifford. “Ethos, visão de mundo e a análise de símbolos sagrados”. Em :A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. BECKER, Howard. “Mundos artísticos e tipos sociais”. Em: Arte e sociedade: ensaios de sociologia da arte. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977. VELHO, Gilberto. “Vanguarda e desvio”. Em: Arte e sociedade: ensaios de sociologia da arte. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977. BECKER, Howard. “Arte como ação coletiva”. In: Uma teoria da ação coletiva. Rio de Janeiro: Zahar Editores. 1977. LAGROU, Els. “Antropologia e arte: uma relação de amor e ódio”. Florianópolis. Ilha, vol. 5, n.2, 2003. BECKER, Howard. “A cultura de um grupo desviante: o músico de casa noturna”. Em: Outisders estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008. PRICE, Sally. Arte primitiva em centros civilizados. Rio de Janeiro: EdUFRJ, 2000. Fry, Peter. “Estética e Política: Relações entre “raça”, publicidade e produção da beleza no Brasil”. In Nu e Vestido. Goldenberg, M. Org. pp. 303-326. Vidal, Lux Boelitz. 1992. “A pintura corporal e a arte gráfica entre os Kayapó-Xikrin do Cateté”. In Grafismo indígena . In Grafismo Indígena, Estudos de Antropologia Estética. São Paulo: Studio Nobel, Fapesp, Edusp. pp. 143-189. Diawara, Manthia. A arte da resistência africana. http://www.artafrica.info/html/artigotrimestre/artigo.php?id=6 Fanon, Frantz. 1975. Pele negra, máscaras brancas. Porto: Paisagem. Gilroy, Paul. 2001. O Atlântico Negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo: Editora 34; Rio de Janeiro: UCAM. Hall, Stuart. As modernidades e seus outros: três momentos na história das artes da diáspora Negra do Pós-Guerra. http://www.artafrica.info/html/artigotrimestre/artigo.php?id=17 DIAS, José António Fernandes.Apresentação. In: FARRELL, Laurie Ann (ed.). Looking Both Ways – Das Esquinas do Olhar – Arte da Diáspora Africana Contemporânea. Lisbon: Fundação Calouste Gulbenkian; New York, NY: Museum of African Art, 2005. _____, José António B. Fernandes. Pós-colonialismo nas artes visuais, ou talvez não. In: SANCHES, Manuela Ribeiro (org.). Portugal não é um país pequeno. Contar o “Império” na pós-colonialidade. Lisboa: Cotovia, 2006 p.317-337.

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