Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 12 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO (14.25)
Curso: MESTRADO EM ARQUITETURA E URBANISMO/PPGAU/CT - NATAL
Código: PPGAU0044
Nome: A PRODUÇÃO DO ESPAÇO E O HABITAR
Carga Horária Teórica: 45 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 45 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: A disciplina trata de reflexões sobre a produção do espaço concebido e vivido numa perspectiva teórico-metodológica dialética, a partir das obras de autores que vivenciaram a passagem do mundo rural para o mundo urbano, assim como sua atualização, em face à mundialização do capital e suas consequências. O estudo contemplará, sobretudo, os principais momentos de rearranjos concebidos após os períodos pós-guerras, com ênfase na obra do filósofo Henri Lefebvre e seus discípulos frente às políticas governamentais para o habitat e suas consequências na vida social e cotidiana dos assentamentos humanos.
Referências: BACHELARD, G. Ensaio sobre o conhecimento aproximado. Rio de janeiro, Contraponto (tradução de Estela dos S. Abreu), 2004. BORGES, A. et al. A moradia enquanto instrumento de aproximação entre as bandeiras de luta dos movimentos do campo e da cidade. In: LEAL, Suely e LACERDA (org.). Novos padrões de acumulação Urbana na produção do habitat: olhares cruzados Brasil França. Recife, Ed. Universitária da UFPE, 2010. BORGES, A. H. MST – Habitats em movimento: tipologias dos habitats dos assentamentos originários do MST nos estados de SP e RN. Tese (Doutorado) – FAU-USP, 2002. BRANDÃO, C. R. (Org.). Pesquisa participante. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1981. CARLOS, Ana Fani Alessandri. A condição espacial. São Paulo, Contexto, 2011. ______ (org.). Os caminhos da reflexão sobre a cidade e o urbano. São Paulo, Edusp, 1994. CARTIER, M. et al. La France “des petits-moyens”. Paris, La Découverte, 2008. CHESNAIS, F. La mondialisation du capital. Paris, PUF, 1982. COSTES, L. Henri Lefebvre Le droit à la ville. Vers la sociologie de l’urbain. Paris, Ellipses, 2009. DEULCEUX, S. ; HESS, R. Henri Lefebvre Vie oeuvres concepts. Paris, Ellipses, 2009. DEVERT, B. Une ville pour l’homme. L’aventure de habitat et humanisme. Paris, CERF, 2005. ENGELS, F.La question du logement. Paris, publisher, Ed. Sociales, 1976. GERVAIS-LAMBONY, Philippe. De l’usage de la notion d’identité en géographie. Réflexions à partir d’exemples sud-africains. Annales de Géographie (2004-vol. 113) p. 469-488. Nanterre, Armain Colin.In : http://www.persee.fr/web/revues/home/prescript/revue/geo, acessado em 20/01/2013. HARVEY, D. Espaço de esperança. São Paulo, Loyola, 2006. HAUMONT, N. (org.). L’Urbain dans tous ses états. Pris, L’Harmattan, 1998. ______. Les pavillonnaires. Paris, Centre de Recherche D’Urbanisme, 1966. HESS, Remi. Centre et périphérie. 2a. ed., Paris, Anthropos-Economica, 2001. JANNOUD, C. ; PINEL, M. -H. La première ville nouvelle. Paris, Mercure de France, 1974. KOPP, A. Ville et révolution: arhitecture et urbanisme soviétique des années vingt. Paris, Anthropos, 1978. LÉFÈBVRE, H. Critique de la vie quotidienne. Vol. I: Introduction. Paris: L’Arche Ed. 1958. ______. Critique de la vie quotidienne. Vol. II: Fondements d’une sociologie de la quotidienneté. Paris: L’Arche Ed. 1962. ______. Critique de la vie quotidienne. Vol. III: De la modernité aumodernisme (Pour une métaphilosophie du quotidien. Paris, L’Arche, 1981. ______. Du rural à l’ urbaine. Paris: Anthropos, 1970 e 3a. ed. Anthropos-Economica, 2001.(présentation de Remi Hess). ______. La vallée de campan. 2e.ed. Paris (1e.ed. em 1963), 1990. ______. Méthodologie des sciences. Paris, Anthropos, Economica (prefácio de Remi Hess), 2002. LETHIERRY, Hugues. Penser av ec Henri Lefebvre. Sauver la ville? Lyon, Chronique Sociale, 2009. LIPIETZ, Alain. Le capital et son espace. Paris, Maspero, 1977. MÜLLER-SCHÖLL, U. Le systeme et le reste. La théorie critique de Henri Lefebvre. Paris, Anthropos, 2006. NASCIMENTO, J. C. do. Re(des)cobriram o Ceará? Salvador, EUFBA, 2010. OLIVEIRA, C. S de. Henri Lefebvre : possibilidades teórico-metodológicas para arquitetura e urbanismo. Tese (Doutorado) – PPGAU/UFRN, 2011. RAYMOND, H. et al. L’habitat pavillonnaire. Paris, L’Harmattan (reedição do original ed. Pelo CRU, em 1966), 2001. RAYMOND, M.G. La politique pavillonnaire. Paris, Centre de Recherche D’Urbanisme, 1966. ______. Paroles D’Habitants. Une méthode d’analyse. Paris, L’Harmattan, 2001. RESS, R. Henri Lefebvre et la pensé du possible. Théorie des moments et construction de la personne. Paris, Anthropos-Economica (préface de Gabriele Weigand), 2009. ______. Henri Lefebvre et l’aventure du siècle. Paris, Métailié, 1988. SANTOS, B. de S. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro, Graal, 1989.

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - (84) 3342 2210 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa11-producao.info.ufrn.br.sigaa11-producao v4.12.21