Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 18 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (13.26)
Código: PSI2044
Nome: PSICOLOGIA FENOMENOLÓGICA: TEORIA E MÉTODO
Carga Horária Teórica: 30 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 30 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações:
Ementa/Descrição: Estudo dos fundamentos teóricos, filosóficos e metodológicos da perspectiva fenomenológica na Psicologia. Principais conceitos e representantes. O mundo vivido como objeto de estudo da pesquisa fenomenológica. Husserl e os novos rumos da fenomenologia: o pensamento de Heidegger, Merleau-Ponty, Sartre e Carl Rogers, na Psicologia.
Referências: Abbagnano, N. (1984). História da Filosofia. Lisboa: Lisboa. Benjamin, W. (1994). Obras escolhidas. Magia e Técnica, Arte e Política. 7ª ed. São Paulo, Brasiliense. Forguieri, I. (1993). Psicologia Fenomenológica. Fundamentos, Método e Pesquisas.S.P.: Pioneira. Bruns, M.A.T.& Holanda, A.F. (Orgs.) (2001). Psicologia e Pesquisa Fenomenológica. Reflexões e Perspectivas. S.P.: Omega. Dartigues, A. (1992). O que é a fenomenologia? S.P.: Moraes. Dutra, E. (2002). A narrativa como uma técnica de pesquisa fenomenológica. Estudos de Psicologia, 7 (2), 371-378. Critelli, D. M. (1996). Analítica do sentido: uma aproximação e interpretação do real de orientação fenomenológica. S.P., Educ. Figueiredo, L. C. (1994). Escutar, recordar, dizer. Encontros heideggerianos com a clínica psicanalítica. S.P., Educ/Escuta. Figueiredo, L. C. (1996). Revisitando as psicologias. S.P., Vozes. Gendlin, E. Befindlikeit: Heidegger and the Philosophy of Psychology. (1978/1979). Journal of Existential Psychology and Psychiatry, 16 (1-3), 43-71. ___________ (1970). Existentialism and Experiential Psychotherapy. In: Hart, J.T. e Tomlinson, T. M. (org.) New directions in Client- Centered Therapy. Boston, USA, Houghton Mifflin Company. Giles, T.R. (1989). História do Existencialismo e da Fenomenologia. S.P.: EPU. González Rey, F.L. (2002). Pesquisa Qualitativa em Psicologia. Caminhos e desafios. S.P.: Pioneira Thomson Learning. Heidegger, M. (1927/1999) Ser e Tempo. 8ª ed. Petrópolis, R.J., Vozes, V. I e II. Minayo, M.C.S. (Org.) (1996). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis, R.J.: Vozes, 5ª ed. Morato, H. T. P. (Org.). (1999). Aconselhamento Centrado na Pessoa: novos desafios. S.P., Casa do Psicólogo. Moreira, V. (2001). Más Allá de La Persona. Hacia uma psicoterapia fenomenológica mundana. Santiago de Chile, Chile: Editorial da Universidade de Santiago de Chile. Schmidt, M. L. S. (1990). A experiência de psicólogas na comunicação de massa. Tese de Doutorado. IPUSP. Triviños, A .N. S. (1995). Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. A pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, S.P.: Atlas.

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - (84) 3342 2210 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa11-producao.info.ufrn.br.sigaa11-producao v4.12.21