Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 13 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (13.26)
Código: PSI2022
Nome: PSICOLOGIA SOCIAL DA SAÚDE I
Carga Horária Teórica: 30 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 30 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações:
Ementa/Descrição: Estudo dos processos de significação e geração de sentido relacionados com saúde-doença, capacitando o aluno a identificar a contribuição da Psicologia Social nesse campo através do contato com as principais abordagens, teorias e questões relacionadas com o tema.
Referências: Aerts, D., Alves, G. G., La Salvia, M. W., & Abegg, C. (2004). Promoção de saúde: a convergência entre as propostas da vigilância da saúde e da escola cidadã. Cad. Saúde Pública, 20(4), 1020-1028. Briceño- León, R. (1996). Siete tesis sobre la educação sanitaria para la participación comunitaria Cad. Saúde Pública, 12 (1), 7-30. Buss, P. M. (2003). Uma introdução ao conceito de promoção de saúde. In D. Czeresnia (Org), Promoção de saúde: conceitos, reflexões, tendência (pp. 39-54). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. Caprara, A. (2003). Uma abordagem hermenêutica da relação saúde-doença. Cad. Saúde Pública, 19 (4), 923-931. Coelho, M. T. Á. D. (2002). Conceitos de saúde em discursos contemporâneos de referência científica. História, Ciências, Saúde, 9(2), 315-333. Costandriopoulos, A.P. (1998). Pode-se construir modelos baseados na relação entre contexto sociais e saúde. Cad. Saúde Pública, 14 (1), 199-204. Czeresnia, D. (2003). O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In D. Czeresnia (Org), Promoção de saúde: conceitos, reflexões, tendência (pp.39-54). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. Marks, D.F., Murray, M., Evans, B & Willig, C. (2000). Health Psychology, Theory, Research and Practice. London: Sage. Martins, s. T. F. (1996). Experiência cotidiana e sentido pessoal no processo saúde-doença. In Naumi A Vasconcelos, Coletâneas da ANPEP, 1(3), 41-53. Ministério da Saúde (2002). Secretaria de Políticas de Saúde. As cartas da promoção da saúde. Brasília: Ministério da saúde. Murray, M.(ed.) (2004). Critical Health Psychology, Hampshire (Inglaterra): Palgrave Macmillan. Nielsen, N. O. (2001). Ecosytem approaches to human health. . Cad. Saúde Pública, 17 supl. (5) Radley, A. (1994). Making sense of illness. The social psychology of health and disease. London: Sage. Rozemberg, B. & Minayo, M.C.S. (2001). A experiência complexa e os olhares reducionistas. Ciência e saúde coletiva, 6 (1) Sarriera, J. et al. (2003). Paradigmas em Psicologia: compreensões acerca da saúde e dos estudos epidemiológicos. Psicologia & Sociedade, 15 (2), 88-100. Souza, E. M., & Grundy, E. (2004). Promoção da saúde, epidemiologia social e capital social: inter-relações e perspectivas para a saúde pública. Cad. Saúde Pública, 20(5), 1354-1360. Spink, M.J. P & Gimenes, M.G. G. (1994). Práticas discursivas e produção de sentido: apontamentos metodológicos para a análise de discursos sobre saúde e doença. Saúde e Sociedade, 3 (2), 149-171. Spink, M.J. P (1999). Making sense of illness experiences. Integrating tha Cultural-historical and Local-situated Levels for understanding meaning. In Michael Murray & Kerry Chamberlain, Qualitive Health Psychology: theories and methods pp( 83-97). London: Sage publications.

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