Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 13 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEODINÂMICA E GEOFÍSICA (12.09)
Código: GGF2051
Nome: A INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: História do petróleo. Geologia do petróleo e sistemas petrolíferos. Conceitos e modelos de reservatórios. Técnicas de exploração, avaliação de jazidas e produção. Análise de risco exploratório. A exploração de petróleo e gás no Brasil. Gerenciamento de riscos ambientais. Craqueamento de petróleo e processos de refino para obtenção de derivados. Análise e controle de qualidadade dos produtos. O parque industrial do petróleo e gás no Brasil. Regulamentação do setor petróleo & gás no Brasil. Contratos, financiamentos e empreendimentos para exploração, produção e refino. Reservas e mercados de óleo e gás, no Brasil e no mundo. Análise econômica. Perspectivas tecnológicas.
Referências: Allen, P. A., & Allen, J. R. (2013). Basin analysis: Principles and application to petroleum play assessment. John Wiley & Sons. Bjorlykke, K. (2010). Petroleum geoscience: From sedimentary environments to rock physics. Springer Science & Business Media. Catuneanu, O. (2019). Model-independent sequence stratigraphy. Earth-Science Reviews, n.188, p.312-388. Catuneanu, O. (2017). Sequence stratigraphy: Guidelines for a standard methodology. In Stratigraphy & timescales (Vol. 2, pp. 1-57). Academic Press. Catuneanu, O. (2006). Principles of Sequence Stratigraphy. Elsevier. Amsterdam, Holanda, 375. Davison, I. (2007). Geology and tectonics of the South Atlantic Brazilian salt basins. Geological Society, London, Special Publications, 272(1), 345-359. Della Fávera, J. C. (2001). Fundamentos de estratigrafia moderna. Rio de Janeiro: Editora da UERJ. Kupecz, J. A, Gluyas, J. G., & Bloch, S. (1998). Reservoir quality prediction in sandstones and carbonates. AAPG Memoir 69 Magoon, L. B., & Dow, W. G. (1994). The petroleum system – from source to trap. AAPG Memoir 60. Mielnik, O. (2012). O mercado do petróleo: oferta, refino e preço. FGV Projetos. Mitchell, J. V., Marcel, V., & Mitchell, B. (2012). What next for the oil and gas industry? London: Chatham House. Mohriak, W. U. (2003). Bacias sedimentares da margem continental Brasileira. Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil, 3, 87-165. Newendorp, P. & Schuyler, J. (2013). Decision analysis for petroleum exploration. 3.0 Ed. Planning Press. Raja Gabaglia, G. P. & Milani, E. J. (Eds.). (1990). Origem e evolução de bacias sedimentares. Petrobras, Ed. Gávea. Schumacher, D. & Abrams, M. A. (1996).Hydrocarbon migration and its near-surface expression. AAPG Memoir 66. Selley, R. C., & Sonnenberg, S. A. (2016). Geologia do Petróleo: Tradução da 3a edição. Elsevier Brasil. Surdam, R. C. (1997). Seals, traps, and the petroleum system. AAPG Memoir 67. Thomas, J. E. (2004). Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2ª edição. Editora Interciência. Tankard, A. J., Suárez Soruco, R., & Welsink, H. J.1995). Petroleum basins of South America. AAPG Memoir 62 ANP: Instrução Normativa No. 2, de 11 de fevereiro de 2020; Boletim da produção de óleo e gás natural (mensal).

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