Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 18 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO E TECNOLOGIA (18.32)
Curso: ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMÁTICA NA SAÚDE/DCT - EAD
Código: DCT0025
Nome: DISCIPLINAS OPTATIVAS - EIXO III - ITINERÁRIOS FORMATIVOS(ESCOLHA DOS ALUNOS)
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 0 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Não
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações:
Ementa/Descrição: Estruturação e Informatização de Organizações de Atenção a Saúde, Clínicas e Hospitais Créditos: 30 Eixo: III - Optativa Objetivos Compreender como as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) podem ser utilizadas para melhorar a qualidade dos serviços de saúde prestados. Saber como elaborar um plano de intervenção para melhoria das instalações e da infraestrutura de TIC. Identificar as necessidades de informatização das Organizações de Atenção à Saúde. Ementa Como as tecnologias de informação e comunicação podem ser úteis ao desenvolvimento de diversas tarefas do cotidiano hospitalar. Bibliografia ABREU, Vladimir Ferraz de; FERNANDES, Aguinaldo Aragon. Implantando a governança de TI: da estratégia à gestão dos processos e Serviços. 3. ed. São Paulo: Brasport, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14565: cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais. Rio de Janeiro, 2007. BRASIL. Ministério da Saúde. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Manual de telessaúde: para atenção básica/atenção primária à saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: <http://programa.telessaudebrasil.org.br/wp-content/uploads/2015/02/Manual_Telessaude.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2015. KUROSE, James F. Redes de computadores e a internet: uma abordagem Top Down. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2013. &#8195; Acreditação hospitalar Créditos: 30 Eixo: III - Optativa Objetivos Conhecer os conceitos essenciais para a aprendizagem da acreditação hospitalar; Verificar a importância das organizações hospitalares e o histórico do sistema de saúde no Brasil; Identificar a Classificação dos Hospitais Universitários e de Ensino; Conceituar a gestão da qualidade; Relacionar qualidade com a segurança do paciente. Ementa Acreditação Hospitalar, conceitos e a importância, de que ela trata e de que maneira pode ajudar as organizações hospitalares a terem um serviço público de qualidade. Bibliografia BARROS, Elsimar; BONAFINI, Fernanda. Ferramentas da qualidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. BIASCA, Rodolfo E. - Resizing - Ed. Campus, 1995 - tradução de Talita Macedo Rodrigues da edição de 1992 de edição publicada pela Ediciones Macchi - ps.463-467-472. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n. 538 de 17 de abril de 2001 – Diário Oficial de União Seção 1, nº 76-E, p.12, 19 de abril de 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar. 3ª ed; Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acreditacao_hospitalar.pdf. Acesso em: 16 dez. 2015. &#8195; Inovação tecnológica em saúde Créditos: 30 Eixo: III - Optativa Objetivos Capacitar o estudante do módulo nas ferramentas básicas necessárias para guiá-lo no planejamento estratégico de modo a transformar sua ideia em um projeto de inovação tecnológica minimamente viável na área de saúde Ementa Conceitos de invenção, inovação tecnológica, empreendedorismo, planejamento estratégico, suas aplicações em saúde. Modelo de Negócios. Bibliografia BMC, Business Model Generation, A. Osterwalder, Yves Pigneur, Alan Smith, and 470 practitioners from 45 countries, self published, 2010 PIMENTEL, Luiz Otávio. Propriedade Intelectual e Universidade – aspectos legais. Florianóplois: Fundação Boiteux, 2007. SANTOS TAVARES, Luiz Eduardo et al. Prospecção, Proteção & Transferência de Tecnologia: Manual de Propriedade Intelectual. Ceará: EdUECE/CE, 2012. &#8195; Análise de Imagens Médicas Créditos: 30 Eixo: III - Optativa Objetivos Conhecer os processos de aquisição de imagens médicas; Conhecer diferentes tipos de modalidades médicas e como elas geram as imagens; Saber o que são imagens digitais, o que influência na sua qualidade e o que é o histograma de uma imagem digital; Conhecer os conceitos básicos do processamento de imagens digitais; Entender o processo de armazenamento e transmissão das imagens médicas Ementa Introdução a imagiologia Médica apresentando o processo de aquisição de imagens médicas, as modalidades médicas e agentes de contrastes. Imagens digitais, introdução a processamento de imagens, sistemas PACS, protocolo DICOM e o processo de transmissão, consulta e recuperação de imagens médicas. Bibliografia Shortliffe & Cimino: Biomedical Informatics Computer Applications in Health Care and Biomedicine, Fourth Edition, Spinger, NY – USA, 2014. DOUGHERTY: Digital Image Processing for Medical Applications, Cambridge – UK, 2009. Pianykh: Digital Imaging and Communications in Medicine (DICOM): A Practical Introduction and Survival Guide, Spinger, Boston – USA, 2008. DREYER, HIRSCHORN, THRALL e MEHTA: PACS A GUIDE TO THE DIGITAL REVOLUTION, Second Edition, Springer, NY- USA, 2006. &#8195; E-SUS AB Créditos: 30 Eixo: III - Optativa Objetivos Aprofundar os conhecimentos no campo do e-SUS AB, qualificando o profissional a apoiar as ações de suas equipes de forma potencializada, utilizando a informação como ferramenta de planejamento em saúde. Ementa Conceitos básicos sobre sistemas de informação em saúde; introduzir os principais marcos legais que regem o sistema e-SUS AB; conhecer a estrutura e os possíveis cenários do e-SUS AB, assim como suas interfaces e instrumentos de registro; conhecer os relatórios disponibilizados pelo sistema; estudo da relação entre as informações geradas nos relatórios e o preenchimento da coleta de dados simplificada. Bibliografia BRASIL. Ministério da Saúde. E -SUS Atenção Básica MANUAL DO SISTEMA COM COLETA DE DADOS SIMPLIFICADA – CDS. 2. ed. Brasília: Ms, 2016. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/esus.php>. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. CAPÍTULO 8 - Relatórios. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/esus/manual_pec_1.3/index.php?conteudo=Cap08/Manualv1.3Cap08>. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Portal do Departamento de Atenção Básica. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/esus.php>. &#8195; E-SUS Hospitalar Créditos: 30 Eixo: III - Optativa Objetivos Introduzir os conceitos de dado e informação em saúde e seu gerenciamento para o planejamento de ações; • Conhecer a ferramenta e-SUS Hospitalar, possibilidades de cenários e interfaces de sistema; Apresentar as fichas de Coleta de Dados e seus desdobramentos; • Apresentar os módulos do e-SUS Hospitalar e suas funcionalidades; Conhecer os relatórios de suporte a gestão hospitalar; Conhecer os equipamentos necessários para o funcionamento do e-SUS Hospitalar; Ementa Conceitos básicos sobre sistemas de informação em saúde; marcos históricos e processo de criação da ferramenta de gestão hospitalar e-SUS Hospitalar; visualizar os cenários de aplicação da ferramenta, suas interfaces, aplicabilidade e informações geradas; e o nortear o preenchimento da coleta de dados buscando estimular o uso da ferramenta no cotidiano dos profissionais de saúde e gestores. Bibliografia BRASIL. Ministério da Saúde. e-SUS Hospitalar. Brasília. Acesso em 18 de dezembro de 2017. Disponível em: < ftp://ftp2.datasus.gov.br/public/sistemas/dsweb/datasus/Minuta_site_e-SUS_V2.pdf >. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Sistema de Informação Hospitalar: Manual técnico operacional do sistema. Acesso em 18 de dezembro de 2017. Disponível em: <http://www.saude.sc.gov.br/sih/versoes/manuais/MANUAL_SIH_janeiro_2015.pdf>. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. O Sistema e-SUS Hospitalar. Disponível em: <http://http://www2.datasus.gov.br/ESUSHOSP/>. &#8195; SIM, SINASC Créditos: 30 Eixo: III - Optativa Objetivos Aprofundar os conhecimentos nos sistemas de informação sobre mortalidade e natalidade, SIM, SINASC, qualificando o profissional a apoiar as ações de suas equipes de forma potencializada, utilizando a informação como ferramenta de planejamento em saúde. Ementa Conceitos básicos sobre sistemas de informação em saúde; marcos históricos e processo de criação da ferramenta de gestão hospitalar SIM, SINASC; visualizar os cenários de aplicação da ferramenta, suas interfaces, aplicabilidade e informações geradas; e o nortear o preenchimento da coleta de dados buscando estimular o uso da ferramenta no cotidiano dos profissionais de saúde e gestores. Bibliografia Almeida M, Alencar G, Schoeps D. Sistema de Informações sobre nascidos Vivos – Sinasc: uma avaliação de sua trajetória. A experiência brasileira em sistemas de informação em saúde: produção e disseminação de informação sobre saúde no Brasil. Brasília-DF: Ministério da Saúde; 2009. (Série B. Textos Básicos de Saúde, 1). &#8195; SINAN - Agravos de notificação Créditos: 30 Eixo: III - Optativa Objetivos Entender o SINAN enquanto ferramenta utilizada pela Vigilância Epidemiológica; Conhecer o SINAN; Identificar formas de coletas e extração dos dados desse sistema; Verificar a importância da utilização desse sistema de informação para os serviços de saúde e para a saúde coletiva. Ementa Sistema de Informação de Agravos de Notificação Compulsória (SINAN): conceitos, instrumento de coleta de dados, extração dos dados e aplicação nos serviços de saúde. Bibliografia BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes Nacionais da Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. ________, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 7. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009a. ________, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan: normas e rotinas / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 2. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2007. &#8195; SISVAN - Bolsa Família Créditos: 30 Eixo: III - Optativa Objetivos Discutir os aspectos históricos, marcos conceituais, comparativos, normativos e estruturais do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e do Programa Bolsa Família. Ementa Aborda aspectos históricos, marcos conceituais, comparativos, normativos e estruturais do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e do Programa Bolsa Família. Apresenta aspectos sobre o acesso e a produção de indicadores do sistema, sua relação com os programas de transferência de renda e com as políticas públicas correlatas de saúde e segurança alimentar. Bibliografia BENÍCIO, Maria Helena D’Aquino et al. Estimativas da prevalência de desnutrição infantil nos municípios brasileiros em 2006. Revista Saúde Pública, v. 47, n. 3, p. 560-570, 2013. BÍBLIA SAGRADA. Tradução de João Ferreira de Almeida. Disponível em: <http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/biblia.pdf>. Acesso em: 12 maio 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. 1. ed. 1. reimpr. Brasília: Ministério da Saúde, 2013a. 84 p. ______. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Autoavaliação para melhoria do acesso e da qualidade da Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013b. 181 p. Avaliação e Qualificação da atenção básica – PMAQ e PNASS Créditos: 30 Eixo: III - Optativa Objetivos Apresentar conceitos Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, considerando a transparência dos processos de gestão do SUS. Ementa Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, nos três níveis de governo, que pretende mensurar os efeitos da política de saúde com vistas a subsidiar a tomada de decisão, Bibliografia BRASIL. Ministério da Saúde. Programa nacional de melhoria do acesso e da qualidade da atenção básica (PMAQ): manual instruivo: anexo: ficha de qualificação dos indicadores. Brasília, 2012. (No prelo, versão preliminar março de 2012) Epidemiologia, Informação e Informática em Saúde. Créditos: 30 Eixo: III - Optativa Objetivos Apresentar os principais conceitos e aplicações da Epidemiologia e sua relação com a análise de dados e a produção da informação na área da saúde com o objetivo de subsidiar o processo decisório no Sistema Único de Saúde, além de trazer as contribuições da informática no processo de gestão em saúde. Ementa Conceitos e aplicações da Epidemiologia. Pilares da Epidemiologia. Epidemiologia como ciência da Informação em Saúde. Dados absolutos e relativos e o conceito de Risco em Epidemiologia. Indicadores de Saúde. Informação em Saúde. Sistemas de Informação em Saúde. Informática em Saúde. Bases de dados eletrônicas. Tecnologias de suporte na área da saúde. Bibliografia ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M.L.; ROUQUAYROL, M. Z. A Epidemiologia como ciência. In: In: ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M.L. Epidemiologia & Saúde – Fundamentos, Métodos e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012: 3- 4. ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. Rio de Janeiro, Medsi, 2006. 296 p. BRANCO, M.A.F. Informação em Saúde: uma ciência e suas políticas em uma nova era. Rio de Janeiro: Fiocruz, 26. 222 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Avaliação de tecnologias em saúde: ferramentas para a gestão do SUS. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009.110 p. A gestão e a Informática em Saúde – Sistemas de gerenciamento do SUS Créditos: 30 Eixo: III - Optativa Objetivos Apresentar os principais Sistemas de Informação aplicáveis na Gestão e Gerência em Saúde, principalmente na busca de informações relevantes para o planejamento e avaliação das ações em saúde, qualificando o processo decisório no SUS com reflexos na assistência direta à população. Ementa Princípios da gestão no SUS. Interfaces entre a gestão e Informática em saúde. A gestão do SUS e seu papel na implantação da Política Nacional de Informação e Informática em Saúde. sistemas de gestão e financeiros do SUS. Sistemas para a gestão de serviços de saúde hospitalares. Uso de sistemas para o gerenciamento do SUS: serviços especializados e ambulatoriais. Sistemas de regulação e sistemas de cadastramento. Sistemas epidemiológicos. Sistemas de estatísticas vitais. Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Bibliografia BRANCO, M. A. F. Informação em Saúde: uma ciência e suas políticas em uma nova era. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006, 222p. BRASIL. Ministério da Educação. Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). Disponível em: <http://www.ebserh.gov.br/web/aghu>. Acesso em: 06 out. 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS (DATASUS). Sistemas. Disponível em:< http://datasus.saude.gov.br/>. Acesso em: 02 nov. 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Disponível em:<http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/dezembro/17/Cart-certificado-digital-SIOPS-105x297-final.pdf>. Acesso em: 01 nov, 2016 Disponível em:< http://datasus.saude.gov.br/>. Acesso em: 02 nov. 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Disponível em:<http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/dezembro/17/Cart-certificado-digital-SIOPS-105x297-final.pdf>. Acesso em: 01 nov, 2016 INFORMAÇÃO EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Créditos: 30 Eixo: III - Optativa Objetivos Conhecer os fundamentos e eixos da Vigilância em Saúde, identificando a importância da informação como ferramenta de tomada de decisão útil no planejamento, implementação e avaliação de ações de proteção e promoção da saúde, e prevenção e controle de riscos, agravos e doenças. Ementa Estudo da Vigilância em Saúde enquanto eixo de reorganização do modelo assistencial do Sistema Único de Saúde e como campo de práticas complementares e interdependentes responsáveis pela identificação, monitoramento e controle de determinantes, riscos e danos à saúde das populações. Introdução à vigilância epidemiológica das doenças transmissíveis e crônicas não transmissíveis e a importância dos sistemas de informação para a análise da situação de saúde. Fundamentos de vigilância sanitária, ambiental e em saúde do trabalhador Bibliografia BRASIL, Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde parte 1. Coleção Para Entender a Gestão do SUS, vol. 5. Brasília: CONASS, 2011. BRASIL, Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde parte 2. Coleção Para Entender a Gestão do SUS, vol. 6. Brasília: CONASS, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. Secretaria de Vigilância em Saúde. – 7. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. TEIXEIRA, C.F. O Futuro da Prevenção. Salvador: Casa da Qualidade Editora, 2001; WALDMAN, E.A. Vigilância como Prática de Saúde Pública. In: Gastão Wagner de Souza Campos [et al] (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006. p. 487-531;

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