Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 17 de Maio de 2024

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Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AEROESPACIAL (11.25.00.07)
Código: AER0037
Nome: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SISTEMAS APLICADA AOS NANOSSATÉLITES
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: A Engenharia de Sistemas é uma abordagem interdisciplinar que torna possível a concretização de "Sistemas" de elevada complexidade. O seu foco encontra-se em definir, de maneira precoce no ciclo de desenvolvimento de um sistema, as necessidades do usuário, bem como as funcionalidades requeridas, realizando a documentação sistemática dos requisitos, e abordando a síntese de projeto e a etapa de validação de forma a considerar o problema completo: operação; custos e cronogramas; performance; treinamento e suporte; teste; instalação; fabricação. Apresentar os principais conceitos da Engenharia de Sistemas aplicados aos nanossatélites a fim de: •Demonstrar que os papeis e as responsabilidades do engenheiro de sistemas podem mudar de projeto para projeto dependendo do tamanho e da complexidade do projeto e também da fase do ciclo de vido do sistema. •Esclarecer que engenheiro de sistemas gerencia os processos técnicos (iterativos e recursivos) dos sistemas e seus subsistemas a fim de que o sistema conceitual evolua para o produto espacial conforme as necessidades e restrições dos stakeholders presentes na declaração da missão. •Apresentar e incentivar que o engenheiro de sistemas deve compreender, evitar e responder aos riscos do sistema por meio de uma abordagem proativa e estruturada, e ainda identificar possíveis oportunidades de forma a atender as expectativas dos stakeholders por meio da determinação de baselines mais alinhadas com a realidade dos projetos espaciais.
Referências: 1. Scholz, Artur (editor). (2017). CubeSat Standards Handbook A Survey of International Space Standards with Application for CubeSat Missions. 2. LSP-REQ-317.01_B, (2014). NASA Launch Services Program (LSP) – Level Dispenser and Cubesat Requirements Document. 3.P. Fortescue, G. Swinerd, and J. Stark, Spacecraft Systems Engineering. 4 ed. Wiley, 2011. 4.Larson, W. et al. (2009). Applied Space Systems Engineering (Space Technology Series), New York. 5.NASA. (2007). Systems Engineering Handbook. National Aeronautics and Space Administration Headquarters, Washington. 6.ECSS-M-ST-10C. (2008). Space Project Management - Project Planning and Implementation. European Cooperation for Space Standardization. 7.IOD-ESA. (2016). Tailored ECSS Engineering Standards for In-Orbit Demonstration CubeSat Projects. Incose. (2015). System Enginerring Handbook – A Guide for System Life Cycle Processes and Activities. 4 ed. International Council of Systems Engineering. 8.Stevens, R. et al. (1998). Systems Engineering coping with complexity, Prentice Hall Europe, London. 9.Blanchard, B.S. & Fabrycky, W.J. (1998). Systems engineering and analysis, 3rd ed. Prentice Hall, New York.

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