Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 16 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA (13.21)
Código: PGE0113
Nome: PRÁTICAS DE CAMPO EM GEOGRAFIA FÍSICA
Carga Horária Teórica: 0 h.
Carga Horária Prática: 60 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: EMENTA: Vertentes metodológicas da pesquisa de campo em Geografia Física. Procedimentos, instrumentos e técnicas de levantamento, tratamento e processamento de dados. Técnicas de coletas de dados em campo. Construção, interpretação e análise de índices e indicadores ambientais. Análise do espaço e representação cartográfica. Definição de escalas de análise na pesquisa em Geografia Física.
Referências: CAVALCANTI, A. P. B. Métodos e Técnicas da Análise Ambiental. Teresina: UFPI/CCHL/DGH, 2006. IBGE. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro: IBGE-CDDI (sér. Manuais Técnicos, n. 1). 2012. KAYSER, B. O. 1985. Geógrafo e a Pesquisa de Campo. Seleção de Textos n° 11. São Paulo: Teoria e Método. Associação dos Geógrafos Brasileiros. LACOSTE, Y 1985. Pesquisa e Trabalho de Campo. Seleção de Textos n° 11. São Paulo: Teoria e Método. Associação dos Geógrafos Brasileiros. LACOSTE, Y. A pesquisa e o trabalho de campo: um problema político para os pesquisadores, estudantes e cidadãos. Boletim Paulista de Geografia n. 84. São Paulo, jul. 2006, p. 77-92. MATTEUCCI, S. & COLMA, A. Metodología para el Estúdio de la Vegetación. Washington: OEA. 1982. MORIN, E. 1986. Ciência com Consciência. Ed. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro. OLIVEIRA, A. U. 1985. Apresentação ou de na Prática a Teoria é Outra. Para a Teoria na Prática Não Pode Deve Ser Outra. Seleção de Textos n° 11. São Paulo: Teoria e Método. Associação dos Geógrafos Brasileiros. SANSOLO, D. G. A Importância do Trabalho de Campo no Ensino de Geografia e para a Educação Ambiental. 1996. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo. SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental: teoria e prática. Oficina de Textos, São Paulo 2004. SERPA, A. O trabalho de campo em geografia: uma abordagem teórico-metodológica. Boletim Paulista de Geografia n. 84. São Paulo, jul. 2006, p. 7-24. SUERTEGARAY, D. M. A. 2002. Geografia e trabalho de Campo. In Geografia Física Geomorfologia: uma (re) leitura. Ijuí: Editora da UNIJUI. SUERTEGARAY, D. M. A. Pesquisa de campo em Geografia. GEOgraphia, Ano 4. nº 7. Niterói/RJ, 2002. THOMAZ Jr., A. Trabalho de campo: o laboratório por excelência do geógrafo. In Geografia passo-a-passo: ensaios críticos dos anos 1990. Presidente Prudente: Centelha, 2005. TOMITA, L. M. S. Trabalho de Campo como instrumento de Ensino em Geografia. Geografia: Revista do Departamento de Geociências, Londrina, v.8, nº.1,p.13-15, jan./jun.1999. TRICART, J. O Campo na Dialética da Geografia. Reflexões sobre a Geografia. SãoPaulo: Edições AGB.1980. TUCCI, C. E. M. Hidrologia. São Paulo: ABRH, 1998. URQUIZA, M. e ASARI, A. Y. Trabalho de campo: fonte motivadora do ensino de Geografia. In: CALVENTE, M. del C. M. H. et al. Múltiplas Geografias: ensino-pesquisa- reflexão. V. 4, Londrina: Edições Humanidades, 2007, p. 280- 301. VENTURI, L. A. B. et al. (org.s) Geografia: práticas de campo, laboratório e sala de aula. São Paulo: Editora Sarandi, 2011. VILLELA, S. M. & MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo/SP: McGraw-Will do Brasil. 1975.

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