Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 16 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA (13.21)
Código: PGE0111
Nome: RISCOS E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: EMENTA: Geografia Física aplicada ao Ordenamento Territorial; Geotecnologias como instrumentos na aplicação da Geografia Física ao Ordenamento do Território; abordagens integradas da Geografia Física aplicadas ao Ordenamento do Território; Princípios metodológicos para um ordenamento territorial em bacias hidrográficas; Relação ordenamento territorial, políticas públicas e gestão de bacias hidrográficas; Ordenamento territorial e planejamento integrado de bacias hidrográficas; Avaliação de Vulnerabilidades; Análise de riscos ambientais; Gestão de Risco de Desastres; Mudanças Climáticas e eventos extremos; Geotecnologias aplicadas à análise e modelagem de risco.
Referências: ALMEIDA, F. G. de; SOARES, L. A. A. (org.). Ordenamento territorial: coletânea de textos com diferentes abordagens no contexto brasileiro. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. p. 85-113. BECKER, B. K. Modernidade e gestão do território no Brasil: da integração nacional à integração competitiva. Espaço e Debates, São Paulo, n. 31, p. 47-56, 1991. BELTRAME, A. V. Diagnóstico do meio físico de bacias hidrográficas: modelo e aplicação. Florianopólis: Editora da UFSC, 1994. BIRKMANN, J. Measuring vulnerability to promote disaster-resilient societies: conceptual frameworks and definitions’, In: BIRKMANN, J. (ed.): Measuring Vulnerability to NaturalHazards: Towards Disaster Resilient Societies, 2nd ed., pp.9–80, United Nations University, New York. 2013. http://unu.edu/publications/books/measuring-vulnerability-to-natural-hazards-towards-disaster-resilient-societies-second-edition.html#overview BOTELHO, R. G. M.; SILVA, A. S. Bacia hidrográfica e qualidade ambiental. In: VITTE, A. C.; GUERRA, A. J. T. (org.s). Reflexões sobre a geografia física no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. BRASIL. Lei n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Política Nacional dos Recursos Hídricos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9433.htm. Acesso em: 10 Jan. 2017. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos. Gestão de recursos hídricos: aspectos legais, econômicos, administradores e sociais. Porto Alegre: Associação Brasileira de recursos hídricos, 2000. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Gerenciamento de Bacias Hidrográficas: aspectos conceituais e metodológicos. Brasília: IBAMA, 1995. 170 p. CARTER, J. G.; WHITE, I. Environmental planning and management in an age of uncertainty: The case of the Water Framework Directive. Journal of Environmental Management 113, 228-236, 2012. CARVALHO, O.; NASCIMENTO, F. R. Recursos hídricos e desenvolvimento sustentável:escala de necessidades humanas e manejo ambiental integrado. GEOgraphia, ano 6, n. 12, 2004. CHORLEY, R. J. & HAGGEETT, P. (ed.s). 1974. Modelos Integrados em Geografia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.; São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 221 p. CHRISTOFOLETTI, A. 1999. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo, Edgard Blücher. 236p. CUNHA, L. H.; COELHO, M. C. N. Política e gestão ambiental. In: CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. (org.). A questão ambiental: diferentes abordagens. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008, p. 43-80. CUNHA, S. B. Bacias Hidrográficas. In: CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T (org.s). Geomorfologia do Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. CUNHA, S. B. Bacias Hidrográficas. In: CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T (org.s). Geomorfologia do Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. FURLAN, S. A. Ordenamento ecológico e econômico do território: a geografia socioambiental. In: Red Latinoamericana de Información en Ordenamiento Territorial, 2004, México. Anais eletrônicos... México: UNAM, 2004. Mesa Redonda. GÓMEZ OREA, D. Ordenación Territorial. 2ª ed. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 2007, 766 p. GUIMARÃES, R. P. A ética da sustentabilidade e a formulação de políticas de desenvolvimento. In: VIANA, G; SILVA, M; DINIZ, N. O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004, p. 43-72. GREGORY, K. J. A natureza da geografia física. Tradução: Eduardo de Almeida Navarro. São Paulo: Bertrand Brasil, 1992. HEWITT, K. Regions of risk: a geographical introduction to disasters. Longman, 1997. Disponível em: http://unu.edu/publications/books/measuring-vulnerability-to-natural-hazards-towards-disaster-resilient-societies-second-edition.html#overview MENDONÇA, F. Geografia e meio ambiente. São Paulo, Contexto, 1993. NASCIMENTO, F. R. Os recursos hídricos e o trópico semiárido no Brasil. GEOgrafhia, vol. 15, n. 29, p. 63-81, 2012. OREA, D. G. 1978. El medio físico y la planificación. Vol.s 1 e 2. Madrid: CIFCA. (Cuadernos del CIFCA, n. 10 e 11). RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. Tradução de Maria Cecília França. São Paulo: Atlas S. A., 1993. RODRIGUEZ, J. M. M.; SILVA, E. V. da; LEAL, A. C. Planejamento ambiental de bacias hidrográficas desde a visão da Geoecologia das Paisagens. In: FIGUEIRÓ, A. S.; FOLETO, E. (org.). Diálogos em geografia física. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2011. ROSS, J. L. S. 2006. Ecogeografia do Brasil; subsídios para Planejamento Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos. 208 p. ROSS. J.L.S; DEL PRETTE, M.E. Recursos hídricos e as bacias hidrográficas: âncoras na gestão ambiental. Geografia. São Paulo: Departamento de Geografia – FFCH/USP, v.12. p.89-121, 1998. SACHS, I. Rumo à ecossocioeconomia: teoria e prática do desenvolvimento. Organização de Paulo Freire Vieira. São Paulo: Ed. Cortez, 2007, 472 p. SANJAUME, M. S. Un panorama Ibero-americano de la Geografia Física. In: SEVERO, A.; FOLETO, E. Diálogos em Geografia Física (org.s). Santa Maria: Ed. da UFSM. 2011. pp.77-107. SANTOS, R.F. 2004. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos. 184 p. TUCCI, C. E. M. et al. Gestão da água no Brasil. Brasília: UNUESCO, 2001. UNISDR (2009) Terminology on Disaster Risk Reduction. UNISDR, 2009. http://www.unisdr.org/we/inform/publications/7817 UNISDR. (2004) Living with Risk: A global review of disaster reduction initiatives. Volume I, New York and Geneva: United Nations.www.unisdr.org/files/657_lwr1.pdf VICENS, R. S. Geografia da Paisagem e ordenamento ambiental. In: BARBOSA, J. L.; LIMONAD, E. Ordenamento territorial e ambiental. Niterói: Editora da UFF, 2012. WELLE, T., BIRKMANN, J., KRAUSE, D., SUAREZ, D.C., SETIADI, N. AND WOLFERTZ, J. (2013) The WorldRiskIndex: a concept for the assessment of risk and vulnerability at global/national scales. In Birkmann, J. (ed.). Measuring Vulnerability to Natural Hazards: Towards Disaster Resilient Societies. 2nd ed., pp.219–251, United Nations University, New York. Disponível em: http://unu.edu/publications/books/measuring-vulnerability-to-natural-hazards-towards-disaster-resilient-societies-second-edition.html#overview WELLE, T., BIRKMANN, J., RHYNER, J., WITTING, M. AND WOLFERTZ, J. WorldRiskIndex 2012: concept, updating and results, WorldRiskReport 2012, pp.11–27, HRSG, BündnisEntwicklungHilft, Aachen, Germany. Disponível em: http://www.worldriskreport.org/

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - (84) 3342 2210 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa11-producao.info.ufrn.br.sigaa11-producao v4.12.21