Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 15 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (19.00.01)
Código: PPGE6204
Nome: POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
Carga Horária Teórica: 30 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 30 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Políticas de avaliação educacional no contexto da reforma do Estado capitalista contemporâneo. Aspectos históricos, políticos, epistemológicos e ideológicos da avaliação institucional, abordando sistemas, indicadores e modelos de avaliação.
Referências: ABRÚCIO, Fernando Luiz. Os avanços e os dilemas do modelo pós-burocrático: a reforma da administração pública à luz da experiência internacional recente. In: PEREIRA, Luiz Carlos Bresser; SPINK, Peter (Org.). Reforma do Estado e administração pública gerencial. 7. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2005. AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação Educacional: regulação e emancipação. 3. ed. São Paulo, Cortez, 2005. ______. Estado, mercado, comunidade e avaliação: esboço para uma rearticulação crítica. Educação & Sociedade, ano 20, n. 69, dez. 1999. ______. Mudanças no Estado-avaliador: comparativismo internacional e teoria da modernização revisitada. Revista Brasileira de Educação.v. 18, n. 53, abr. jun., 2013, p. 267-284 ______. Nem tudo o que conta em educação é mensurável ou comparável. Crítica à accountability baseada em testes estandardizados e rankings escolares. Revista Lusófona de Educação, 2009, n. 13, 2009, p. 13-29. ALMEIDA, Luana Costa; DALBEN Adilson; FREITAS, Luiz Carlos de. O Ideb: limites e ilusões de uma política educacional. Revistado Cedes, Campinas, v. 34, n. 125, out. dez., 2013, p. 1153-1174. BALZAN, Newton Cesar; DIAS SOBRINHO, José. (Org.). Avaliação Institucional: teoria e experiências. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. BARROSO, João. O Estado, a educação e a regulação das políticas públicas. Educação & Sociedade. Campinas, SP, v. 26, n. 92, out. 2005. CARY, Paul; JANE-CATRICE, Florence. Novos indicadores de riqueza: avaliar o que e para quem? In: ARCOVERDE, Ana Cristina Brito (Org.). Avaliação de políticas públicas no capitalismo globalizado: para que e para quem? Recife: Editora UFPE, 2015, p. 29-52. EAGLETON, Terry. Ideologia: uma introdução. São Paulo: Editora UNESP: Boitempo, 1997. DIAS SOBRINHO, José. Avaliação: políticas educacionais e reformas da educação superior. São Paulo: Cortez, 2003. FARIA, Carlos Aurélio Pimenta de; FILGUEIRA, Cristina Almeida Cunha. As políticas dos sistemas de avaliação da educação básica do Chile e do Brasil. In: HOCHMAN, Gilberto; ARRETCHE, Marta; MARQUES, Eduardo (Org.). Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. P. 327-367. FERNANDES, Reynaldo. Índice de desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Brasília,DF: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2007. HOUSE, Ernest. Premisas en las que se basan los enfoques. In: ______. Evaluación, ética y poder.Tradución de Pablo Manzano. 3. ed. Madrid: Morata, 2000. QUIRÓS, Mario Mora. Responsabilização pelo controle de resultados. In: PEREIRA. Luiz Carlos Bresser; GRAU, NuriaCunill (Coord.). Responsabilização na administração pública. São Paulo: CLAD/Fundap, 2006. SOUSA, ZákiaLian de; OLIVEIRA, Romualdo Portella de. Políticas de avaliação da educação e quase-mercado no Brasil. Educação & Sociedade. Campinas, v. 24, n. 84, set. 2003, p. 873-895.

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