Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 25 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO NA SAÚDE (15.67)
Código: ESA0005
Nome: EDUCAÇÃO BASEADA NA COMUNIDADE
Carga Horária Teórica: 45 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 45 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Engloba as estratégias de ensino-aprendizagem voltadas para a formação generalista no âmbito da atenção primária, em consonância com os objetivos do Sistema Único de Saúde, bem como a discussão e aprofundamento sobre as políticas públicas direcionadas para a promoção da reorientação da formação profissional em saúde.
Referências: 1. Henriques RLM. Interlocução entre ensino e serviço: possibilidades de ressignificação do trabalho em equipe na perspectiva da construção social da demanda. In: Pinheiro R, Mattos RA orgs. Construção social da demanda. Rio de Janeiro: IMS-UERJ/CEPESC/ABRASCO; 2005. 2. Almeida M, Feuerwerker L, Llanos M orgs. A educação dos profissionais de saúde na América Latina: teoria e prática de um movimento de mudança. São Paulo: Hucitec; Buenos Aires: Lugar Editorial; Londrina: Ed. UEL; 1999. 3. Langaná MTC. Integração docente assistencial. Enfoque 1986; 14(1): 12-5. 4. Olschowsky A. Integração docente assistencial: um estudo de caso. Ribeirão Preto, SP; 1995. Mestrado [Dissertação]Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. 5. Padilha MICS. Análise crítica das causas de integração e/ou desintegração docente assistencial na enfermagem. Rev. Gaúch. Enfermagem 1991; 12(1): 33-7. 6. Freire P. Pedagogia da autonomia. 31.ed. São Paulo: Paz e Terra; 2005. 7. Cecílio LC. As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e eqüidade na atenção em saúde. In: Pinheiro R, Mattos RA orgs. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: IMS-UERJ/CEPESC/ABRASCO; 2006. 8. Silva Jr. AG. Modelos tecnoassistenciais em saúde: o debate no campo da saúde coletiva. São Paulo: Hucitec; 1998. 9. Franco TB, Merhy EE. Programa de Saúde da Família (PSF): Contradições de um programa destinado à mudança do modelo tecnoassistencial In: Merhy EE, Magalhães Júnior HM, Rimoli J, Franco TB, Bueno WS. O trabalho em saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano. 3.ed. São Paulo: Hucitec; 2006. p. 53-124. 10. Feuerwerker L. Além do discurso da mudança na educação médica: processos e resultados. São Paulo: Hucitec; Londrina: Rede Unida;Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Educação Médica; 2002. 11. Merhy EE. Em busca do tempo perdido: a micropolítica do trabalho vivo em saúde. In: Merhy EE, Onocko R orgs. Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec; 1997. 12. Chirelli MQ. O processo de formação do enfermeiro críticoreflexivo na visão dos estudantes do curso de enfermagem da FAMEMA. 2002. Ribeirão Preto; 2002. Doutorado [Tese] Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. 13. Romano RAT, Henriques RLM. Manifestações da integralidade na formação de enfermeiros: os cenários de aprendizagem como espaço concreto da interlocução entre o ensino e o trabalho. In: Anais do IX Seminário Nacional de Enfermagem [CD-ROM]. Brasília: Associação Brasileira de Enfermagem; 2005 14. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde. AprenderSUS: o SUS e as mudanças na graduação. Brasília: Ministério da Saúde; 2004. 15. Ceccim RB. Equipe de saúde: a perspectiva entre-disciplinar na produção dos atos terapêuticos. In: Pinheiro R, Mattos RA orgs. Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: Hucitec/ABRASCO; 2004. 16. Benevides de Barros RD, Passos E. A construção do plano da clínica e o conceito de transdisciplinaridade. Psicologia:teoria e pesquisa. 2000; 16(1): 71-80. 17. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde. A educação permanente entra na roda. Brasília: Ministério da Saúde; 2005.

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