Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 17 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS (11.22.57)
Código: CFL2002
Nome: TÉCNICAS EXPERIMENTAIS EM CIÊNCIAS FLORESTAIS
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: 1. Planejamento e delineamentos experimentais; 2. Estatística descritiva, simetria e curtose; 3. Testes de normalidade, de hipóteses e erros do tipo I e II (probabilidade); 4. Análise de variância (ANOVA um fator e fatorial), estatísticas paramétricas e não paramétricas; 5. Comparações entre médias e qui-quadrado; 6. ANCOVA (análise de covariância), MANOVA (análise multivariada de variância); 7. Correlações, teste de Mantel, regressão simples e múltipla, regressão não linear, regressão logística e transformações de dados; 8. Análises de agrupamento, entre outras análises em softwares estatísticos.
Referências: ANDRADE, D.F.; OGLIARI, P.J. Estatística para as ciências agrárias e biológicas: com noções de experimentação. 3ª ed. UFSC. 2013. 475 p. AYRES, M.; AYRES JUNIOR, M.; AYRES, D.L.; SANTOS, A.A.S. BioEstat 5.3: aplicações estatísticas nas áreas das Ciências Biomédicas. Sociedade Civil Mamirauá: Belém, ParáBrasil. 2007. 324 p. Disponível em: Acesso em: 15 abr. 2016. HURLBERT, S.H. Pseudoreplication and the design of ecological experiments. Ecological Monographs, v. 54, n. 187-211, 1984. Disponível em Acesso em: 06 mar. 2016. MONTGOMERY, D. C. Design and Analysis of Experiments. 8a ed. Wiley, 2012. 752 p. PAROLINI, G. Charting the history of agricultural experiments. HPLS, v. 37, n. 3, p. 231–241. 2015. PIEPHO, H. P.; MÖHRING, J.; WILLIAMS, E. R. Why Randomize Agricultural Experiments? Journal of Agronomy and Crop Science, v. 199, n. 5, p. 374–383, 2013. RITZ, C.; PIPPER, C. B.; STREIBIG, J. C. Analysis of germination data from agricultural experiments. European Journal of Agronomy, v. 45, p. 1-6. 2013. SILVA, F. A.S.E.; AZEVEDO, C.A.V. A New Version of The Assistat-Statistical Assistance Software. In: WORLD CONGRESS ON COMPUTERS IN AGRICULTURE, 4, Orlando-FLUSA: Anais... Orlando: American Society of Agricultural and Biological Engineers, 2006. p. 393-396. Disponível em: Acesso em: 15 abr. 2016. STORCK, L.; GARCIA, D.C.; LOPES, S.J.; ESTEFANEL, V. Experimentação vegetal. 3ª ed. UFSM, 2016. 198 p. TRIOLA, M.F. Introdução à estatística. 11a ed. LTC, 2013. 740 p. ZAR, J.H. Biostatistical Analysis. 5a ed. Prentice-Hall International, 2010. 960 p.

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