Referências: |
1. HOBSBAWM, E. Era dos extremos. O breve século XX. 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
2. ELIAS, Nobert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, v. 1, 1990
3. BOBBIO, N. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
4. ENGELS, F. Teoria da violência. In: Engels. José Paulo Netto, org. São Paulo: Ática (col. Grandes Cientistas Sociais, 17).
5. BARRINGTON MOORE JR. Injustiça. As bases sociais da desobediência e da revolta. São Paulo: Brasiliense,1987.
6. BOURDIEU, P. O poder simbólico. Lisboa: Difel. 1989.
7. FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes. 1977.
8. FARIA, J.E. Os direitos humanos e o dilema latino-americano às vésperas do século XXI. Novos Estudos. São Paulo: Cebrap, 38, março 1994.
9. IAMAMOTO, Marilda Vilela. Trabalho e indivíduo social: um estudo sobre a condição operária na agroindustria canavieira paulista. SP: Cortez, 2001.
10. SPINK, M.J. (org.). A cidadania em construção. São Paulo: Cortez 1997.
11. IZUMINO, W.P. (1998). Justiça e violência contra a mulher. O papel do sistema judiciário na solução dos conflitos de gênero. São Paulo: Anablume; FAPESP. 1998.
12. PINHEIRO, P.S. (1997). Violência, direitos humanos e democracia no Brasil: o reino da impunidade. In: Araújo, Angela M.C., organizadora. Trabalho, Cultura e Cidadania: um balanço da história social brasileira. São Paulo: Scritta. 1997.
13. SOARES. Luiz Eduardo Soares. Meu casaco de general: 500 dias no front da segurança pública no Rio de Janeiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
14. SANTOS, Boaventura Sousa.(Org.) Reconhecer para libertar: os caminhos do cosmopolitismo multicultural. Reinventar a emancipação social: para novos manifestos V.3 Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
|