Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 01 de Junho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA (17.90)
Código: ECL0031
Nome: ECOLOGIA HUMANA
Carga Horária Teórica: 45 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 45 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Este curso tem por proposta básica a introdução de conceitos e o aprofundamento dos mesmos em Ecologia Humana; explorar a diversidade cultural através da etnobiologia; desenvolver as associações entre ecologia comportamental e evolutiva e comportamento humano; explorar métodos de pesquisa distintos na área; aprender sobre co-manejo, através de exemplos e estudos de caso. A disciplina se pautará pelo entendimento dos conceitos, seguidos pela discussão de artigos recentes em cada uma das áreas. Ao final, os alunos terão que elaborar um projeto de pesquisa de curta duração, enfocando qualquer um dos tópicos abordados ao longo do curso. Além das curtas apresentações teóricas e discussão de artigos, haverá um seminário por dia, a ser apresentado por um aluno individualmente. A disciplina oferecida terá três créditos, dois dos quais em sala de aula e um voltado para o desenvolvimento do projeto em campo. O projeto deverá ser apresentado em data específica ao final do semestre.
Referências: Livros textos básicos recomendados: Alcock, J. 2001. The triumph of sociobiology. Oxford University Press, New York. Begossi, A. (org.) 2004. Ecologia de Pescadores da Mata Atlântica e da Amazônia. Ed. Hucitec, São Paulo. Berkes, F. (ed.). 1989. Common Property Resources: ecology and community-based sustainable development. Belhaven Press, London, 302 pp Boyd, R. & Richerson, P. 1985. Culture and the Evolutionary Process. University of Chicago Press, Chicago, 330pp. Cronk, L.; Chagnon, N. & Irons, W. 1999. Adaptation and human behavior: an anthropological perspective. Aldine de Gruyter, New York. Laland, K. N. & Brown, G. R. 2002. Sense & Nonsense: evolutionary perspectives on human behaviour. Oxford University Press, New York. 369 pp. Segestrale, U. 2000.Defenders of the truth: the sociobiology debate. Oxford University Press, New York. Smith, E. A. & Winterhalder, B. 1981. Hunter-gatherer foraging strategies: ethnographic and archaeological analyses. University of Chicago Press, Chicago. Smith, E. A. & Winterhalder, B. 1992. Evolutionary Ecology and Human Behavior. New York: Aldine de Gruyter. Artigos básicos recomendados: Alvard, M. 1995. Intraspecific prey choice by Amazonian hunters. Current Anthropology 36(5): 789-802. Aoki, K. 1987. Adult lactose absorption and milk use from the standpoint of gene-culture theory. Japanese Journal of Genetics 62:445-459. Begossi, A. 2006. Temporal stability in fishing spots: conservation and co-management in Brazilian Artisanal Coastal Fisheries. Ecology and Society 11(1):5 [online] URL:http://www.ecologyandsociety.org/vol11/iss1/art5/ Begossi, A; Hanazaki, N & Ramos, RR. 2004. Food chain and the reasons for fish taboos among Amazonian and Atlantic Forest Fishers (Brazil). Ecological Applications 14(5): 1334-1343. Bird, D. W. & Bliege Bird, R. L. 1997. Contemporary shellfish gathering strategies among the Merriam of the Torres Strait Islands, Australia: testing predictions of a Central Place Foraging Model. Journal of Archaeological Science 24: 39-63. Buss, DM. 2007. The evolution of human mating. Acta Psychologica Sinica 39(3): 502-512. Dovie, BKD; Witkowski, ETF & Schackleton, CM. 2008. Knowledge of plant use based on location, gender and generation. Applied Geography 28: 311-322. Gurven, M.; Hill, K., Kaplan, H.; Hurtado, A. & Lyles, R. 2000. Food transfers among Hiwi foragers of Venezuela: tests of reciprocity. Human Ecology 28(2): 171-218. Hauck, M & Sowman, M. 2001. Coastal and fisheries co-management in South-Africa: an overview and analysis. Marine Policy 25: 173-185. Huntington, H. P. 2000. Using traditional ecological knowledge in science: methods and applications. Ecological Applications 10(5): 1270-1274. Johannes, R.E. 1998. The case for data-less marine resource management: examples from tropical nearshore finfisheries. Trends in Ecology and Evolution 13: 243-246. Klooster, D. 2000.Institutional choice, community, and struggle: a case study of forest co-management in Mexico. World Development 28(1): 1-20. Silvano, RAM & Valbo-Jorgensen, J. 2008. Beyond fishermen’s tales: contributions of fishers’ local knowledge to fish ecology and fisheries management. Environment, Development and Sustainability 10(5): 657-675.

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - (84) 3342 2210 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa12-producao.info.ufrn.br.sigaa12-producao v4.12.24