Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 21 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (13.26)
Código: PSI4002
Nome: ANÁLISE DE DADOS NA PESQUISA PSICOLÓGICA
Carga Horária Teórica: 45 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 45 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição:
Referências: Alves, R. (2004) Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo, Edições Loyola. Besson, J.-L. (1995) A ilusão das estatísticas. São Paulo, Editora Unesp. Da Rocha Falcão, J.T., Régnier, J.-C. (2002) Sobre os métodos quantitativos na pesquisa em ciências humanas: riscos e benefícios para o pesquisador. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. v. 81, n. 198, pp. 229-243, maio/ago. Dancey, C.P., Reidy, J. (2006) Estatística sem matemática para a psicologia: usando SPSS para Windows. Porto Alegre, ArtMed. Demo, P. (2000) Metodologia do conhecimento científico. São Paulo, Editora Atlas. Finch, S., Thomason, N. & Cumming, G. (2002) Past and Future American Psychological Association Guidelines for statistical practice. Theory & psychology, vol. 12(6): 825-853. Flick, U. (2002) Qualitative Research - State of the Art. Social science information. 41, 5: pp. 5-24 Gunther, H. (2006) Pesquisa Qualitativa Versus Pesquisa Quantitativa: Esta É a Questão? Psicologia: Teoria e Pesquisa. Mai-Ago, Vol. 22 n. 2, pp. 201-210. Holanda, A. (2006) Questões sobre pesquisa qualitativa e pesquisa fenomenológica. Análise Psicológica, 3 (XXIV): 363-372. Hubbard, R., Lindsay, R.M. (2008) Why p Values Are Not a Useful Measure of Evidence in Statistical Significance Testing. Theory & psychology, VOL. 18(1): 69?88. Lentin, J-P. (1996). Penso, logo me engano: Breve história do besteirol científico. São Paulo: Ática. Machado, A., Lourenço, O., Silva, F.J. (2000) Facts, concepts, and theories: the shape of psychology?s epistemic triangle. Behavior and Philosophy, 28, 1- 40 (2000). Marcuschi, L.A. (1999) Aspectos da questão metodológica na análise da interação verbal: o continuum qualitativo-quantitativo. Reunião do grupo de trabalho da ANPOLL ? Lingüística de texto e análise da conversação. Universidade Federal do Ceará-Fortaleza, 31/08/1999. Martin, J. (2003) Positivism, quantification and the phenomena of psychology. Theory & psychology, vol. 13(1) 33-38. Michell, J. (2003) The Quantitative Imperative: Positivism, Naive Realism and the Place of Qualitative Methods in Psychology. Theory & psychology, vol. 13(1) 5-31. Michell, J. (2003) Pragmatism, positivism and quantitative imperative. Theory & psychology, vol. 13(1) 45-52. Robinson, D.N. (2007) Theoretical Psychology: What Is It and Who Needs It? Theory & Psychology. Vol. 17(2): 187?198. Valsiner, J. (2000) Data as representations: contextualizing qualitative and quantitative research strategies. Social Science Information, 39(1), pp. 99- 113.

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - (84) 3342 2210 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa13-producao.info.ufrn.br.sigaa13-producao v4.12.22