Referências: |
Referências Bibliográficas
Anthony, P. D. (1977). The ideology of work. London: Tavistock Publications.
Arendt, H. (1987). A condição humana. Rio de Janeiro: Forense-Universitária.
Braverman, H. (1974). Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro: Zahar.
Buchholz, R. A. (1977). The belief structure of managers relative do work concepts measured by a factor analytic model. Personnel Psychology, 30(4), 567-587.
Evangelista, J. E. (1992). Crise do marxismo e irracionalismo pós-moderno. São Paulo: Cortez.
Giannotti, J. A. (1985). Origens da dialética do trabalho: estudo sobre a lógica do jovem Marx. (pp.115-180 e 223-35). Porto Alegre: L & PM Editores.
Gorz, A. (Org.). (1980). Crítica da divisão do trabalho. São Paulo: Martins Fontes.
Gorz, A. (1991). Métamorphoses du travail. Quéte du sens. Critique de la raison économique. Paris: Galilée.
Matoso, J. (1995). O Brasil frente à terceira revolução industrial. Conclusões pouco definitivas. In __ (Org.), A desordem no trabalho (pp. 121-158). São Paulo: Página Aberta.
Neffa, J. C. (1995). Los paradigmas produtivos taylorista y fordista y su crisis: una contribución teórica a su estudio, desde el enfoque de la Teoria de la Regulación'. Manuscrito não publicado.
Offe, C. (1984). La Sociedad del Trabajo. Madrid: Alianza.
Ransome, P. (1996). The work paradigm: theoretical investigation of concepts of work. __: Ashgate. |